Na ação, o delegado Canabrava disse que não teve medo de morrer, mas confessa que estava preocupado com as crianças e a avó delas, que estavam no carro. “Eu não tenho medo de morrer, nem de arma. Já falei até para a minha mulher que eu quero morrer em um tiroteio. Vou sempre reagir para prender esses meliantes”, declara Canabrava.
Segundo o delegado, a ação dos dois indivíduos que o balearam, não se caracteriza como um atentado, mas como uma tentativa de assalto. “Eu estava abrindo o portão de casa quando eles adentraram e começaram a atirar. Eram dois elementos em uma moto preta”, conta o delegado.
“Eles começaram a revistar tudo. Vasculharam meu carro, acredito que atrás da minha pistola, mas não encontraram. Pediram dinheiro, bolsa, mas na hora eu não tinha nada”, pontua.
O delegado afirmou ainda que na semana passada, a polícia estava trabalhando em uma "operação sigilosa" e que na manhã da terça (30) ele e sua equipe iriam repassar os resultados dela, mas não acredita que isso tenha relação com o atentado.
Canabrava diz que não vai ser fácil identificar os acusados, visto que eles estavam com capacete, mas lembra bem da estatura física e das roupas que os bandidos usavam.
Após a suposta tentativa de assalto, o delegado foi socorrido e se encontra fora de risco. Foram três tiros, um no braço e outro na barriga, estes foram se raspão e o terceiro atingiu o peito esquerdo do delegado, que por centímetros não o levou a óbito. Em pouco mais de 24h, Canabrava está se recuperando e se diz pronto para voltar à ativa.
O delegado afirmou ainda que na semana passada, a polícia estava trabalhando em uma "operação sigilosa" e que na manhã da terça (30) ele e sua equipe iriam repassar os resultados dela, mas não acredita que isso tenha relação com o atentado.
Canabrava diz que não vai ser fácil identificar os acusados, visto que eles estavam com capacete, mas lembra bem da estatura física e das roupas que os bandidos usavam.
Após a suposta tentativa de assalto, o delegado foi socorrido e se encontra fora de risco. Foram três tiros, um no braço e outro na barriga, estes foram se raspão e o terceiro atingiu o peito esquerdo do delegado, que por centímetros não o levou a óbito. Em pouco mais de 24h, Canabrava está se recuperando e se diz pronto para voltar à ativa.
“O médico me deu 30 dias de licença, mas o que eu vou ficar fazendo em 30 dias? Rasquei a licença e amanhã estou de volta ao 12º DP. Trabalhar. É o melhor que faço”, conclui o delegado, que atua na segurança pública há 30 anos.
O delegado já foi vítima de dois atentados durante sua vida na segurança pública, um em 2006, quando um tiroteio perto da sua casa aconteceu e outro em 2010, quando dois elementos, próximo da Universidade Federal do Piauí, tentaram o matar, mas, na reação, o delegado baleou um e matou o outro.
AUTOR: PORTAL O DIA
O delegado já foi vítima de dois atentados durante sua vida na segurança pública, um em 2006, quando um tiroteio perto da sua casa aconteceu e outro em 2010, quando dois elementos, próximo da Universidade Federal do Piauí, tentaram o matar, mas, na reação, o delegado baleou um e matou o outro.
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