O suspeito de chefiar uma quadrilha de tráfico de droga, cujo nome não foi revelado pela Polícia Federal, já havia sido preso em 2006, também por tráfico de droga, e cumpriu pena até 2008, segundo Caron. "Tão logo saiu da cadeia, já tivemos notícia de que ele voltou a atuar no narcotráfico. E iniciou a operação local", diz.
O grupo vendia em média 100 quilos de cocaína no Ceará por mês. O dinheiro apurado com o tráfico, segundo Caron, era lavado com uso de empresas de fachada de aluguel de caminhões e um frigorífico. "O grande cabeça da organização utiliza frigorífico e empresa e outras empresas para lavar essas grande somas que eles recebiam mensalmente com o tráfico", detalha o superintendente.
Ainda conforme Sandro Caron, a organização criminosa era "cuidadosa" e difícil de "deixar pistas" de crimes. "Era um esquema muito bem elaborado. Era tão bem elaborado que o chefe da organização tinha cuidado para não ostentar patrimônio. Era muito difícil de ser visualizado. A não ser com um trabalho de investigação muito cuidadoso", diz.De acordo com a Polícia Federal, a quadrilha estava sendo investigada há dois anos. Além de cinco prisões no Ceará, foram presos suspeitos de compor a mesma quadrilha de tráfico interestadual de droga em Rio Grande do Norte, Rondônia, Amazonas, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
FONTE: G1/CE
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