A mãe da menina Débora Lohany de Oliveira, 4, reconheceu como sendo da própria filha o chinelo usado por uma criança que foi encontrada morta, na manhã desta sexta-feira, 7, nas proximidades da Via Expressa, no bairro Dionísio Torres.
Segundo a delegada Ivana Timbó, que é titular da Delegacia de Combate à Exploração da Criança e do Adolescente (Dececa) e acompanha o caso, Daniele de Oliveira Santos não tem dúvidas que se trata do calçado usado pela garota, que está desaparecida desde a noite do último dia 27 de março.
“A mãe é categórica com relação à chinela que a menina usava. Até o número é o mesmo. Ela está convicta, mas ainda estamos aguardando para visualizar as vestimentas e o corpo”, contou a delegada. Neste momento, Daniele de Oliveira está na sede da Perícia Forense do Ceará (Pefoce), para onde o corpo foi levado.
Ouvidos pelo O POVO, policiais civis que atuam no caso dizem que, por conta do “avançado estado de decomposição” do corpo, não é possível uma afirmação concreta de que se trata de Débora, antes do exame de DNA. Porém, eles consideram “grande essa possibilidade, pela forma como o cadáver foi encontrado e pelas vestimentas”, que seriam semelhantes às usadas por Débora.
AUTOR: O POVO
“A mãe é categórica com relação à chinela que a menina usava. Até o número é o mesmo. Ela está convicta, mas ainda estamos aguardando para visualizar as vestimentas e o corpo”, contou a delegada. Neste momento, Daniele de Oliveira está na sede da Perícia Forense do Ceará (Pefoce), para onde o corpo foi levado.
Ouvidos pelo O POVO, policiais civis que atuam no caso dizem que, por conta do “avançado estado de decomposição” do corpo, não é possível uma afirmação concreta de que se trata de Débora, antes do exame de DNA. Porém, eles consideram “grande essa possibilidade, pela forma como o cadáver foi encontrado e pelas vestimentas”, que seriam semelhantes às usadas por Débora.
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