Vários pacientes, e toda a equipe do posto, entraram em desespero e começaram a fugir, pulando janelas e invadindo as salas de atendimento, enquanto o homem armado dava chutes nas portas e "passava a faca nos portões".
Mulheres, crianças e idosas chegaram a passar mal. Apesar da violência ninguém foi ferido. O agressor teria abandonado o posto e depois voltado como se estivesse a procura de alguém, porem, desta vez, não expressara nenhum tipo de agressão.
Preocupado com a integridade dos pacientes e dos profissionais, a coordenação do posto resolveu , ainda ontem, fechar as portas da unidade até que a prefeitura providenciasse a segurança do local.
Até o fechamento desta matéria, o posto de saúde continuava de portas fechadas.
Prefeitura não investe em segurança
Preocupado com a integridade dos pacientes e dos profissionais, a coordenação do posto resolveu , ainda ontem, fechar as portas da unidade até que a prefeitura providenciasse a segurança do local.
Até o fechamento desta matéria, o posto de saúde continuava de portas fechadas.
Prefeitura não investe em segurança
O efetivo da Guarda Municipal de Tianguá conta apenas com 16 ( dezesseis) guardas, sendo que destes, 2 (dois) estão de férias.
A escala de serviço tem funcionado apenas com 3 (três) guardas, que no horário da ocorrência estavam na localidade de Araticum, distante da sede do Município, atendendo outra ocorrência, sendo impossível o deslocamento imediato e enviável o encaminhamento de apenas um guarda para atender a ocorrência de alto risco.
Quanto ao efetivo militar, as informações que recebemos é de que eles também estariam em outra ocorrência naquele momento.
Ainda com relação a Guarda Civil Municipal, Tianguá tem quase 80 mil habitantes para ser atendido por um efetivo precário. Para piorar a situação, a prefeitura retirou equipes extras das ruas, diminuindo ainda mais o efetivo. Além disso, consta atraso no pagamento das horas extras referentes ainda ao mês de janeiro deste ano.
Ainda com relação a Guarda Civil Municipal, Tianguá tem quase 80 mil habitantes para ser atendido por um efetivo precário. Para piorar a situação, a prefeitura retirou equipes extras das ruas, diminuindo ainda mais o efetivo. Além disso, consta atraso no pagamento das horas extras referentes ainda ao mês de janeiro deste ano.
AUTOR: REVISTA CAMOCIM
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