Por volta de 19 horas desta Sexta-Feira Santa (30), bandidos ocupando dois carros invadiram uma residência naquela comunidade e descarregaram suas armas, matando três jovens no local e ferido outras duas.
Segundo as informações iniciais colhidas pela Polícia no local do crime, os criminosos desceram de dois automóveis já com as armas nas mãos, invadiram a casa e mataram os irmãos Manoel Gabriel Pereira da Silva e Antônio Claudenízio Pereira da Silva, além do primo deles, Jackson Gabriel da Silva.
Segundo as informações iniciais colhidas pela Polícia no local do crime, os criminosos desceram de dois automóveis já com as armas nas mãos, invadiram a casa e mataram os irmãos Manoel Gabriel Pereira da Silva e Antônio Claudenízio Pereira da Silva, além do primo deles, Jackson Gabriel da Silva.
Outros dois jovens que estavam na mesma residência acabaram ficando gravemente feridos e foram socorridos para o hospital de Pacajus.
No local, a Polícia encontrou cápsulas de pistolas de calibres Ponto 40 (.40) e 380, além de balotes de escopeta calibre 12. Conforme as autoridades, cerca de 50 tiros foram disparados no local pelos criminosos, que fugiram sem que fossem identificados.
Os três corpos localizados dentro da residência foram recolhidos pela Perícia Forense do Ceará (Pefoce) ainda na noite desta sexta-feira e trazidos para Fortaleza, onde deram entrada no começo da madrugada no necrotério da Coordenadoria de Medicina Legal (Comel).
Os motivos da tentativa de chacina não foram, ainda, revelados. Porém, a Polícia trabalha com a hipótese de um “acerto de contas” entre bandidos de facções criminosas rivais.
Chacinas
Em menos de três meses completos, o Ceará já registrou, ao menos, quatro casos de chacinas. Veja, a seguir, cada um dos crimes:
8 de janeiro – Na localidade Serra Pelada, zona rural do Município de Maranguape, na RMF, uma chacina dentro de uma residência deixou quatro mortos.
27 de janeiro – Uma matança aconteceu na casa de shows “Forró do Gago”, na comunidade Barreirão, bairro Cajazeiras, em Fortaleza, com 14 pessoas assassinadas.
29 de janeiro – Durante uma briga entre presos da Cadeia Pública da cidade de Itapajé (a 124 Km de Fortaleza), 10 detentos foram assassinados a golpes de “cossocos”, facas, punhais e outros instrumentos.
9 de março – Sete pessoas foram assassinadas no bairro Benfica, em Fortaleza, por conta de uma rivalidade de facções criminosas. A matança começou na Praça da Gentilândia e se estendeu pelas ruas próximas, atingindo também a sede de uma torcida organizada de futebol.
AUTOR: FERNANDO RIBEIRO
No local, a Polícia encontrou cápsulas de pistolas de calibres Ponto 40 (.40) e 380, além de balotes de escopeta calibre 12. Conforme as autoridades, cerca de 50 tiros foram disparados no local pelos criminosos, que fugiram sem que fossem identificados.
Os três corpos localizados dentro da residência foram recolhidos pela Perícia Forense do Ceará (Pefoce) ainda na noite desta sexta-feira e trazidos para Fortaleza, onde deram entrada no começo da madrugada no necrotério da Coordenadoria de Medicina Legal (Comel).
Os motivos da tentativa de chacina não foram, ainda, revelados. Porém, a Polícia trabalha com a hipótese de um “acerto de contas” entre bandidos de facções criminosas rivais.
Chacinas
Em menos de três meses completos, o Ceará já registrou, ao menos, quatro casos de chacinas. Veja, a seguir, cada um dos crimes:
8 de janeiro – Na localidade Serra Pelada, zona rural do Município de Maranguape, na RMF, uma chacina dentro de uma residência deixou quatro mortos.
27 de janeiro – Uma matança aconteceu na casa de shows “Forró do Gago”, na comunidade Barreirão, bairro Cajazeiras, em Fortaleza, com 14 pessoas assassinadas.
29 de janeiro – Durante uma briga entre presos da Cadeia Pública da cidade de Itapajé (a 124 Km de Fortaleza), 10 detentos foram assassinados a golpes de “cossocos”, facas, punhais e outros instrumentos.
9 de março – Sete pessoas foram assassinadas no bairro Benfica, em Fortaleza, por conta de uma rivalidade de facções criminosas. A matança começou na Praça da Gentilândia e se estendeu pelas ruas próximas, atingindo também a sede de uma torcida organizada de futebol.
AUTOR: FERNANDO RIBEIRO