Manifestantes marcham em porto Príncipe durante protesto contra o governo do presidente Michel Martelly. (Foto: Hector Retamal / AFP Photo)
Milhares de pessoas voltaram às ruas de Porto Príncipe, a capital do Haiti, nesta sexta-feira (28), para exigir a renúncia do presidente Michel Martelly e a libertação dos presos políticos. Um cordão de segurança imposto pela polícia local impediu que os manifestantes chegasse até o Palácio Nacional.
Os ativistas montaram barricadas e queimaram pneus em várias ruas do centro da cidade, paralisando totalmente o trânsito de veículos e cantando palavras de ordem contra as autoridades.
"Hoje é um velório patriótico e permaneceremos aqui até a saída de Martelly e Lamothe", afirmaram os manifestantes, enquanto queimavam imagens do presidente haitiano, Michel Martelly, e do primeiro-ministro, Laurent Lamothe.
Milhares de pessoas voltaram às ruas de Porto Príncipe, a capital do Haiti, nesta sexta-feira (28), para exigir a renúncia do presidente Michel Martelly e a libertação dos presos políticos. Um cordão de segurança imposto pela polícia local impediu que os manifestantes chegasse até o Palácio Nacional.
Os ativistas montaram barricadas e queimaram pneus em várias ruas do centro da cidade, paralisando totalmente o trânsito de veículos e cantando palavras de ordem contra as autoridades.
"Hoje é um velório patriótico e permaneceremos aqui até a saída de Martelly e Lamothe", afirmaram os manifestantes, enquanto queimavam imagens do presidente haitiano, Michel Martelly, e do primeiro-ministro, Laurent Lamothe.
Manifestantes realizar cerimônia vodu para derrubar governo. (Foto: Hector Retamal / AFP Photo)
Entre os líderes da manifestação estavam a coordenadora do partido Fanmi Lavalas, Maryse Narcisse, e André Fadot, do Movimento pela Democracia.
Depois que foram impedidos de se aproximar da sede de governo, os manifestantes continuaram gritando palavras de ordem contra Martelly e Lamothe, antes de se dispersarem.
Em entrevista à rádio local, o ministro da Justiça, Jean Renel Sanon, advertiu mais uma vez que os agentes de segurança parlamentar, presentes na manifestação, não devem portar armas de fogo em eventos deste tipo, porque é proibido por lei. No entanto, o senador de oposição John Joel Joseph disse que Sanon estava equivocado e lembrou que os parlamentares e sua segurança estão autorizados a circular pelas ruas armados.
Vários líderes da manifestação anunciaram que voltarão às ruas neste sábado (29) para exigir a saída de Martelly, a quem acusam de violar os direitos civis, de corrupção e de conspirar para evitar a realização de eleições municipais e legislativas.
AUTOR: EFE
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