Santos será julgado por homicídio quadruplamente qualificado, cárcere privado, estupro de vulnerável, destruição e ocultação de cadáver. Mara foi encontrada morta no dia 3 de maio na casa do acusado após sair de um restaurante da Via Gastronômica de Joinville. Os dois pegaram um táxi juntos quando saíram do estabelecimento.
Ela estava desaparecida desde a madrugada do dia 1º do mesmo mês. A mãe de Leandro foi quem o denunciou. O rapaz de 27 anos se entregou à polícia e confessou o crime. Ele afirmou ter estrangulado a jovem com uma gravata e depois a esquartejado. Há pouco mais de um ano, Leandro foi condenado pela justiça por ameaça contra uma ex-namorada. Ele também é reú em outros dois processos por violência contra mulher.
Mara Decker foi encontrada esquartejada em Joinville (Foto: Reprodução/RBS TV)
Julgamento
De acordo com a 1ª Vara Criminal de Joinville, o Ministério Público pediu que 12 testemunhas sejam ouvidas. Já a defesa deve apresentar quatro testemunhas. Durante o início do julgamento o réu deverá ficar em uma cela localizada dentro do fórum e, posteriormente também será interrogado. O júri será formado por sete jurados escolhidos por sorteio e será presidido pela juíza Karen Francis Schubert Reimer.
A previsão é de que o julgamento se estenda por todo o dia e durante a madrugada de sexta-feira (28). De acordo com o promotor Ricardo Paladino, o Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) deve pedir a pena máxima ao réu com base em provas coletadas ao longo da investigação. Segundo o órgão, mais de 70 pessoas foram ouvidas desde maio - trinta delas prestaram depoimento em uma audiência realizada em agosto.
Conforme o Fórum de Joinville, um esquema de segurança será montado para a sessão. Senhas já começaram a ser distribuídas para quem deseja acompanhar o julgamento.
Versão do suspeito
Em maio, Leandro disse ao delegado que conheceu a jovem em abril. Ele afirmou que vítima era conhecida de sua ex-mulher e era por isso que o provocava. Conforme o homem, foi Mara quem foi atrás dele no dia do crime, logo depois de sair do bar onde os dois estavam.
Ele afirmou que ao entrar no táxi, ela teria dado um tapa no rosto dele. Então ele puxou o cabelo da jovem e a colocou dentro do veículo. Quando chegou em casa, desceu sozinho e ela teria saído do táxi por vontade própria. Leandro contou que Mara continou provocando ele até entrar em casa. Ele teria a estrangulado com o braço e na sequência usou uma gravata que utiliza em serviço para matar a vítima.
O suspeito também confirmou que mutilou a jovem e deu indícios de que pretendia esconder o corpo. "Ele deixou o corpo no chão, mas não soube responder mais o que pretendia fazer. Quando deu por si, parou, diz que se arrependeu e saiu caminhando sem rumo certo", conta o delegado.
AUTOR: G1/SC
Julgamento
De acordo com a 1ª Vara Criminal de Joinville, o Ministério Público pediu que 12 testemunhas sejam ouvidas. Já a defesa deve apresentar quatro testemunhas. Durante o início do julgamento o réu deverá ficar em uma cela localizada dentro do fórum e, posteriormente também será interrogado. O júri será formado por sete jurados escolhidos por sorteio e será presidido pela juíza Karen Francis Schubert Reimer.
A previsão é de que o julgamento se estenda por todo o dia e durante a madrugada de sexta-feira (28). De acordo com o promotor Ricardo Paladino, o Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) deve pedir a pena máxima ao réu com base em provas coletadas ao longo da investigação. Segundo o órgão, mais de 70 pessoas foram ouvidas desde maio - trinta delas prestaram depoimento em uma audiência realizada em agosto.
Conforme o Fórum de Joinville, um esquema de segurança será montado para a sessão. Senhas já começaram a ser distribuídas para quem deseja acompanhar o julgamento.
Versão do suspeito
Em maio, Leandro disse ao delegado que conheceu a jovem em abril. Ele afirmou que vítima era conhecida de sua ex-mulher e era por isso que o provocava. Conforme o homem, foi Mara quem foi atrás dele no dia do crime, logo depois de sair do bar onde os dois estavam.
Ele afirmou que ao entrar no táxi, ela teria dado um tapa no rosto dele. Então ele puxou o cabelo da jovem e a colocou dentro do veículo. Quando chegou em casa, desceu sozinho e ela teria saído do táxi por vontade própria. Leandro contou que Mara continou provocando ele até entrar em casa. Ele teria a estrangulado com o braço e na sequência usou uma gravata que utiliza em serviço para matar a vítima.
O suspeito também confirmou que mutilou a jovem e deu indícios de que pretendia esconder o corpo. "Ele deixou o corpo no chão, mas não soube responder mais o que pretendia fazer. Quando deu por si, parou, diz que se arrependeu e saiu caminhando sem rumo certo", conta o delegado.
AUTOR: G1/SC
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