Segundo o relatório, presos fazem revezamento para dormir Divulgação/CBH-PB
O Conselho de Direitos Humanos da Paraíba (CDH-PB) pediu a imediata interdição de ingressos de novos apenados na Penitenciária Modelo Desembargador Flósculo da Nóbrega, o Presídio do Roger. O pedido consta em um relatório feito após uma visita realizada nesta quarta-feira (26), pelo Conselho para averiguar as condições dos apenados.
O relatório aponta que as condições de vida dos detentos do presídio não são boas. Segundo o relatório, os presos vivem amontoados e em condições subumanas; algumas celas tem a ventilação vedada como forma de castigo coletivo e os presos que estão na área de detentos recém-chegados tem que realizar um revezamento para conseguir dormir.
O Portal Correio entrou em contato com o secretário da Administração Penitenciária da Paraíba, Walber Virgolino, que informou que não irá se posicionar sobre o assunto.
O relatório pede que o Estado se abstenha de aplicar penalidades degradantes que impliquem em risco de saúde e de integridade física dos presos e que a área do “isolado” seja suprimida ou reformada imediatamente.
O relatório realizado pelo Conselho de Diretos Humanos será encaminhado ao Conselho Nacional da Justiça (CNJ).
AUTOR: PORTAL CORREIO
O Conselho de Direitos Humanos da Paraíba (CDH-PB) pediu a imediata interdição de ingressos de novos apenados na Penitenciária Modelo Desembargador Flósculo da Nóbrega, o Presídio do Roger. O pedido consta em um relatório feito após uma visita realizada nesta quarta-feira (26), pelo Conselho para averiguar as condições dos apenados.
O relatório aponta que as condições de vida dos detentos do presídio não são boas. Segundo o relatório, os presos vivem amontoados e em condições subumanas; algumas celas tem a ventilação vedada como forma de castigo coletivo e os presos que estão na área de detentos recém-chegados tem que realizar um revezamento para conseguir dormir.
O Portal Correio entrou em contato com o secretário da Administração Penitenciária da Paraíba, Walber Virgolino, que informou que não irá se posicionar sobre o assunto.
O relatório pede que o Estado se abstenha de aplicar penalidades degradantes que impliquem em risco de saúde e de integridade física dos presos e que a área do “isolado” seja suprimida ou reformada imediatamente.
O relatório realizado pelo Conselho de Diretos Humanos será encaminhado ao Conselho Nacional da Justiça (CNJ).
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