Cearense teve rosto espancado enquanto estava desmaiado (Foto: TV Verdes Mares/Reprodução)
O juiz Roberto Ferreira Facundo condenou nesta segunda-feira (24) dois dos quatro mexicanos acusados de espancar dois advogados na Praia de Iracema, em Fortaleza, em 29 de junho, após eliminação do México na Copa do Mundo. Angel Rimak Eguren Cornejo foi condenado a um ano de prisão; e Sérgio Israel Eguren Cornejo, a seis meses, por crime de lesão corporal.
De acordo com Roberto Ferreira, como existe a possibilidade de as penas serem substituídas por penas pecuniárias, o juiz que responde pela 2ª Vara Criminal determinou que a pena seja o pagamento de 30 cestas básicas no caso de Angel Rimak Eguren Cornejo, e de 20 cestas básicas em sustituição à pena de Sérgio Israel Eguren Cornejo. As cestas deverão ser doadas a uma instituição de caridade em um prazo de cinco dias.
Os outros dois acusados, Mateo Codinas Velten e Rafael Miguel Medina Pederzini, não foram considerados culpados. “Absolvo, ambos também qualificados no preâmbulo desta decisão, por não existir provas de terem estes acusados concorrido para a infração penal”, diz um trecho da decisão do juiz. De acordo com o juiz, os dois não participaram da briga e somente se apresentaram à polícia quando os amigos já estavam presos, "oportunidade em que receberam, também, voz de prisão".
Processo
Segundo o processo, os mexicanos estavam dentro de um táxi parado na Avenida Monsenhor Tabosa, por volta de 21h de 30 de junho, quando um deles assediou uma mulher que passava pela rua acompanhada pelo marido e o cunhado. O marido interveio e os quatro mexicanos saíram do veículo e começaram a agredi-lo e ao irmão, só parando com a chgada da polícia.
As vítimas foram levadas ao hospital, com fraturas na face e diversas escoriações pelo corpo. Os turistas foram detidos por um policial militar e levados à delegacia, onde foi decretada prisão em flagrante por lesão corporal grave. Os quatro mexicanos foram denunciados por lesão corporal grave e leve, além de constrangimento ilegal qualificado contra a mulher.
O juiz Roberto Ferreira Facundo condenou nesta segunda-feira (24) dois dos quatro mexicanos acusados de espancar dois advogados na Praia de Iracema, em Fortaleza, em 29 de junho, após eliminação do México na Copa do Mundo. Angel Rimak Eguren Cornejo foi condenado a um ano de prisão; e Sérgio Israel Eguren Cornejo, a seis meses, por crime de lesão corporal.
De acordo com Roberto Ferreira, como existe a possibilidade de as penas serem substituídas por penas pecuniárias, o juiz que responde pela 2ª Vara Criminal determinou que a pena seja o pagamento de 30 cestas básicas no caso de Angel Rimak Eguren Cornejo, e de 20 cestas básicas em sustituição à pena de Sérgio Israel Eguren Cornejo. As cestas deverão ser doadas a uma instituição de caridade em um prazo de cinco dias.
Os outros dois acusados, Mateo Codinas Velten e Rafael Miguel Medina Pederzini, não foram considerados culpados. “Absolvo, ambos também qualificados no preâmbulo desta decisão, por não existir provas de terem estes acusados concorrido para a infração penal”, diz um trecho da decisão do juiz. De acordo com o juiz, os dois não participaram da briga e somente se apresentaram à polícia quando os amigos já estavam presos, "oportunidade em que receberam, também, voz de prisão".
Processo
Segundo o processo, os mexicanos estavam dentro de um táxi parado na Avenida Monsenhor Tabosa, por volta de 21h de 30 de junho, quando um deles assediou uma mulher que passava pela rua acompanhada pelo marido e o cunhado. O marido interveio e os quatro mexicanos saíram do veículo e começaram a agredi-lo e ao irmão, só parando com a chgada da polícia.
As vítimas foram levadas ao hospital, com fraturas na face e diversas escoriações pelo corpo. Os turistas foram detidos por um policial militar e levados à delegacia, onde foi decretada prisão em flagrante por lesão corporal grave. Os quatro mexicanos foram denunciados por lesão corporal grave e leve, além de constrangimento ilegal qualificado contra a mulher.
Mexicano foi preso após caso de agressão (Foto: Reprodução)
Violência após jogo
A agressão à Davi Sávio ocorreu após ele proteger a mulher de um assédio na Avenida Monsenhor Tabosa, área turística de Fortaleza. Em entrevista ao G1 o advogado disse como foi ação dos mexicanos. “Quando atravessamos a rua, eu e minha família, os mexicanos passaram em um táxi, fazendo algazarra. Quando o carro parou, ele passou a mão na minha mulher. Tirei a mão, reclamei, e os quatro desceram já me agredindo, não consegui me defender”, relatou. O primo do advogado, que presenciou a agressão, chamou a polícia que estava próxima.
“A sorte que a polícia estava próxima e chegou rápido. Eu estava desacordado, não tinha como reagir.” Ele foi levado já acordado a um hospital particular e recebeu alta na noite do dia 30 de julho. Davi Sávio teve cortes nos lábios e na cabeça, fraturas nos braços e teve os dois olhos inchados. “Meus olhos estão roxos e completamente fechados. Não estou conseguindo enxergar. Eles chutaram muito a minha cabeça quando eu estava no chão”, afirmou na época.
AUTOR: G1/CE
Violência após jogo
A agressão à Davi Sávio ocorreu após ele proteger a mulher de um assédio na Avenida Monsenhor Tabosa, área turística de Fortaleza. Em entrevista ao G1 o advogado disse como foi ação dos mexicanos. “Quando atravessamos a rua, eu e minha família, os mexicanos passaram em um táxi, fazendo algazarra. Quando o carro parou, ele passou a mão na minha mulher. Tirei a mão, reclamei, e os quatro desceram já me agredindo, não consegui me defender”, relatou. O primo do advogado, que presenciou a agressão, chamou a polícia que estava próxima.
“A sorte que a polícia estava próxima e chegou rápido. Eu estava desacordado, não tinha como reagir.” Ele foi levado já acordado a um hospital particular e recebeu alta na noite do dia 30 de julho. Davi Sávio teve cortes nos lábios e na cabeça, fraturas nos braços e teve os dois olhos inchados. “Meus olhos estão roxos e completamente fechados. Não estou conseguindo enxergar. Eles chutaram muito a minha cabeça quando eu estava no chão”, afirmou na época.
AUTOR: G1/CE
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