O número de ataques a bancos no Ceará, em 2014, caiu próximo da metade em comparação com o ano passado. De acordo com dados da Delegacia de Roubos e Furtos (DRF), foram 34 ataques a menos neste ano.
Em 2013, a Polícia contabilizou de janeiro a novembro 82 ações contra instituições financeiras no Estado. Somente no mês de maio foram 14 ataques no Ceará. Conforme a Polícia, o cenário de terror estabelecido na região pela ação dos bandidos foi, aos poucos, dando lugar a operações e prisões.
Assim, de mais de uma dúzia de ataques em 30 dias, os registros policiais já chegam a apontar apenas uma ação, neste mês de novembro.
Em 2014, até o 11º mês do ano, segundo os dados da DRF, foram 48 ataques a estabelecimentos financeiros no Estado. A redução, portanto, foi de 41,46% em relação a 2013.
Os dados no Sindicato dos Bancários do Ceará sobre ataques a banco, excluindo 'saidinhas' e 'chegadinhas' bancárias, são maiores do que os divulgados pela DRF. O número de ataques em 2014 é de 57.
Integração
Para o titular da Especializada, delegado Raphael Vilarinho, os trabalhos unificados das forças de segurança do Ceará têm dado resultado e são o segredo do atual cenário. Vilarinho comemorou os números do Estado, exaltando a importância dos dados obtidos em âmbito nacional.
"A tendência em todo o Brasil é o crescimento dos ataques a banco. O Ceará vai na contramão, apresentando redução. Estamos servindo de exemplo para outros Estados", afirmou.
O delegado frisou que a Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) orientou que as forças atuassem unidas. "Por determinação do secretário Servilho Paiva (titular da SSPDS) e do delegado geral Andrade Júnior, as polícias estaduais trabalham em parceria com o Ministério Público, Poder Judiciário, Receita Federal, Polícia Federal (PF). Essa união tem conseguido trazer uma resposta à sociedade na redução da criminalidade", enfatizou.
Além das forças estaduais, o apoio das Polícias das unidades federativas vizinhas também resultou em maior abrangência no combate ao crime contra instituições financeiras no Ceará, segundo o delegado.
"A Operação Brasil Integrado e a Operação Fronteiras do Nordeste permitem uma troca de informações e de conhecimentos entre todos os setores envolvidos. Isso traz, além da experiência, uma maior agilidade nos procedimentos.
Em 2014, até o 11º mês do ano, segundo os dados da DRF, foram 48 ataques a estabelecimentos financeiros no Estado. A redução, portanto, foi de 41,46% em relação a 2013.
Os dados no Sindicato dos Bancários do Ceará sobre ataques a banco, excluindo 'saidinhas' e 'chegadinhas' bancárias, são maiores do que os divulgados pela DRF. O número de ataques em 2014 é de 57.
Integração
Para o titular da Especializada, delegado Raphael Vilarinho, os trabalhos unificados das forças de segurança do Ceará têm dado resultado e são o segredo do atual cenário. Vilarinho comemorou os números do Estado, exaltando a importância dos dados obtidos em âmbito nacional.
"A tendência em todo o Brasil é o crescimento dos ataques a banco. O Ceará vai na contramão, apresentando redução. Estamos servindo de exemplo para outros Estados", afirmou.
O delegado frisou que a Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) orientou que as forças atuassem unidas. "Por determinação do secretário Servilho Paiva (titular da SSPDS) e do delegado geral Andrade Júnior, as polícias estaduais trabalham em parceria com o Ministério Público, Poder Judiciário, Receita Federal, Polícia Federal (PF). Essa união tem conseguido trazer uma resposta à sociedade na redução da criminalidade", enfatizou.
Além das forças estaduais, o apoio das Polícias das unidades federativas vizinhas também resultou em maior abrangência no combate ao crime contra instituições financeiras no Ceará, segundo o delegado.
"A Operação Brasil Integrado e a Operação Fronteiras do Nordeste permitem uma troca de informações e de conhecimentos entre todos os setores envolvidos. Isso traz, além da experiência, uma maior agilidade nos procedimentos.
A integração entre as forças de segurança dos Estados nos leva a informações precisas. Desta maneira, podemos equacionar uma operação de forma mais harmônica, levando ao êxito total da integração", comentou o titular da DRF.
Além da redução dos crimes, a utilização de explosivos nas ações criminosas também caiu. De acordo com Vilarinho, a redução de explosões foi de 30,30%. "De janeiro a outubro de 2013 nós registramos 33 ataques a bancos em que os criminosos utilizaram explosivos. Em igual período de 2014, este número caiu para 23", afirmou.
O titular da DRF apontou operações específicas para combater o tráfico de material explosivo como cruciais para a obtenção das reduções do uso dos produtos no Ceará. "Através da SSPDS foi montada uma força tarefa, incluindo Exército Brasileiro (EB), Corpo de Bombeiros Militar (CBM), Polícias Civil e Militar para reprimir e auxiliar na fiscalização da comercialização ilegal de explosivos", comentou.
Prisões
Para Vilarinho, as prisões também influenciam na diminuição das ações. Segundo o delegado, mais de 100 pessoas foram capturadas pela especializada somente neste ano. "O bandido assalta para investir em droga. Nossa metodologia é desarticular os 'bancos' de drogas que os criminosos mantém com os assaltos.
Além da redução dos crimes, a utilização de explosivos nas ações criminosas também caiu. De acordo com Vilarinho, a redução de explosões foi de 30,30%. "De janeiro a outubro de 2013 nós registramos 33 ataques a bancos em que os criminosos utilizaram explosivos. Em igual período de 2014, este número caiu para 23", afirmou.
O titular da DRF apontou operações específicas para combater o tráfico de material explosivo como cruciais para a obtenção das reduções do uso dos produtos no Ceará. "Através da SSPDS foi montada uma força tarefa, incluindo Exército Brasileiro (EB), Corpo de Bombeiros Militar (CBM), Polícias Civil e Militar para reprimir e auxiliar na fiscalização da comercialização ilegal de explosivos", comentou.
Prisões
Para Vilarinho, as prisões também influenciam na diminuição das ações. Segundo o delegado, mais de 100 pessoas foram capturadas pela especializada somente neste ano. "O bandido assalta para investir em droga. Nossa metodologia é desarticular os 'bancos' de drogas que os criminosos mantém com os assaltos.
Desarticulamos várias quadrilhas e prendemos indivíduos como Noé de Paula Moreira, Francisco Elno dos Santos Lopes, que estavam na lista dos mais procurados, assim como Juscelino Costa da Fonseca, o 'Terror' e Francisco de Assis Fernandes da Silva, o 'Barrinha'", salientou.
AUTOR: DN
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