Autoridades de segurança do Paquistão e voluntários se reúnem no no movimentado mercado em Peshawar Kissa Khwani, local da explosão de uma bomba neste domingo (29). (Foto: A. Majeed/AFP)
A explosão de uma bomba na cidade de Peshawar, no noroeste do Paquistão, matou 31 pessoas e feriu outras 70 neste domingo (29). O ataque ocorre uma semana após outra bomba explodir em uma igreja e deixar 40 mortos.
A violência islâmica tem aumentado no Paquistão nos últimos meses, minando os esforços do primeiro-ministro Nawaz Sharif para controlar a revolta após a retomada das negociações de paz com os talibãs.
A explosão ocorreu fora de uma delegacia de polícia em Peshawar, em uma área repleta de lojas e famílias. Até o momento, nenhum grupo reivindicou a autoria do atentado.
As vítimas foram confirmados pela polícia e por Arshad Javed, um médico do Hospital Lady Reading, em Peshawar.
No último domingo, o ataque de uma facção do Talibã em uma igreja anglicana de Peshawar matou mais de 80 pessoas, o que é considerado o ataque mais mortal contra os cristãos no Paquistão, predominantemente muçulmano.
O Talibã repetidamente rejeitar a constituição do Paquistão e luta para a plena implementação da lei islâmica e para a guerra com a Índia.
A explosão ocorreu fora de uma delegacia de polícia em Peshawar, em uma área repleta de lojas e famílias. Até o momento, nenhum grupo reivindicou a autoria do atentado.
As vítimas foram confirmados pela polícia e por Arshad Javed, um médico do Hospital Lady Reading, em Peshawar.
No último domingo, o ataque de uma facção do Talibã em uma igreja anglicana de Peshawar matou mais de 80 pessoas, o que é considerado o ataque mais mortal contra os cristãos no Paquistão, predominantemente muçulmano.
O Talibã repetidamente rejeitar a constituição do Paquistão e luta para a plena implementação da lei islâmica e para a guerra com a Índia.
Homem corre perto de local onde houve explosão no Paquistão neste domingo (29). (Foto: Hasham Ahmed/AFP)
Homem ferido após explosão de bomba no Paquistão. (Foto: Hasham Ahmed/AFP)
AUTOR: REUTERS
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