Sem poder utilizar os serviços de vários bancos, a população recorre a casas lotéricas. E mesmo assim, alguns, não conseguem ter êxito em todos os serviços. É o caso do aposentado José da Silva que fez alguns pagamentos, porém, não conseguiu sacar dinheiro. "Por enquanto deu para resolver alguns problemas meus. Mas para receber é que não deu certo", reclamou.
Já a aposentada Adelaide Gomes veio do Piauí para resolver um problema na agência. E ficou surpresa quando viu todas as portas da agência fechadas. "Eu tinha um problema para resolver aqui. Vi tudo fechado e tentei fazer algumas perguntas para os bancários que estão aqui do lado de fora. No entanto não souberam quando o local ia funcionar novamente".
Reivindicações e propostas
A categoria quer reajuste salarial de 11,93% (5% de aumento real além da inflação), Participação nos Lucros e Resultado (PLR) de três salários mais R$ 5.553,15 e piso de R$ 2.860. Pede, ainda, fim de metas abusivas e de assédio moral que, segundo a confederação, adoece os bancários.
De acordo com a Contraf, a proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) é de reajuste de 6,1% (inflação do período pelo INPC) sobre salários, pisos e todas as verbas salariais (auxílio-refeição, cesta-alimentação, auxílio-creche/babá etc). A proposta é de PLR de 90% do salário mais valor fixo de R$ 1.633,94, limitado a R$ 8.927,61 (o que significa reajuste de 6,1% sobre os valores da PLR do ano passado), além de parcela adicional da PLR de 2% do lucro líquido dividido linearmente a todos os bancários, limitado a R$ 3.267,88.
AUTOR: G1/CE
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