Fredson Medeiros de Araújo Júnior participou diretamente da execução do professor em Capuã, Caucaia
Francisco Sérgio de Araújo Firmino Júnior também foi indiciado nas investigações que duraram 7 meses
Daniel Nascimento Lira Júnior e seus comparsas foram transferidos, ontem, da DHPP para a Delegacia de Capturas fotos: divulgação/DHPP
Após sete meses de investigações, a Polícia Civil esclareceu a morte do professor José Raimundo de Gustavo Braga Filho, 54, ocorrida na noite do dia 5 de dezembro de 2012, no distrito de Capuã, em Caucaia. Os seis suspeitos do crime foram presos por ordem da Justiça. Os inspetores da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) constataram que o professor foi vítima de um latrocínio (roubo seguido de morte).
Diante das provas obtidas pela Polícia, os seis acusados, Francisco Igor Sá Ribeiro, 22; Daniel do Nascimento Lira Júnior, 21; Fredson Medeiros de Araújo Júnior, 19; Antônio Giscardson Silva Sá, 23; Francisco Sérgio de Araújo Firmino Júnior, 19; e Iranilson Gonzaga da Silva, 26; tiveram as prisões preventivas decretadas.
Eles foram indiciados pelos crimes de latrocínio, extorsão, formação de quadrilha, receptação e ocultação de cadáver. Todos moram no bairro Parque Guadalajara, em Caucaia.
Tráfico
Durante o cumprimento dos mandados de busca e apreensão e de prisão, os policiais da DHPP, comandados pelo delegado Fábio Torres, presidente do inquérito, encontraram na residência de Sérgio Firmino Júnior 25 pedras de crack prontas paro comércio. Ele é apontado como autor do tiro que atingiu a cabeça da vítima. Por causas da droga, ele foi autuado por tráfico.
O professor Gustavo Braga desapareceu no fim da tarde do dia 5 de dezembro. Pouco depois de 19 horas, o carro da vítima foi deixado em uma praça nas proximidades de um shopping center localizado no bairro São Gerardo. O diretor da DHPP, delegado Rodrigues Júnior, informou que os indícios apontaram que a vítima foi assassinada entre 18 e 19 horas daquele dia. O laudo pericial apontou que Gustavo Braga Filho foi assassinado com requintes de crueldade. No dia do crime, a vítima e quatro acusados foram vistos em uma churrascaria. Depois eles seguiram em direção a Caucaia. Já naquela cidade, foi anunciado o assalto.
Eles pediram dinheiro e os cartões de crédito e bancários. O professor foi muito espancado, para poder fornecer as senhas dos cartões. Gustavo Braga foi amarrados com cordões de punho de rede. O motivo de os acusados terem tirado a vida da vítima deveu-se ao fato de todos serem conhecidos. O crime teria sido arquitetado por Igor Ribeiro juntamente com seu comparsa Iranilson Gonzaga.
AUTOR: DN
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