A versão, no entanto, contraria o que o suspeito, Renílson Garcia Araújo Lima, 27, relatou à delegada Socorro Portela. De acordo com ela, o agente penitenciário disse ter permanecido com a pistola utilizada no crime durante todo o evento.
Renílson teria afirmado ainda que passou por revista “superficial” na entrada, mas os seguranças não notaram a arma.
De acordo com a produção da festa, o esquema de segurança foi realizado por uma empresa "com larga experiência em eventos de grande porte" e que a versão do suspeito se trataria de uma "estratégia processual de sua defesa", cujo intuito é derrubar a hipótese de que o seu cliente tenha se deslocado até seu veículo para pegar a arma, com a intenção de lesionar alguém.
Na nota, a produção da Macnish Vibes ainda se coloca à disposição da Polícia Civil para contribuir com a elucidação do caso.
Confira a íntegra da nota:
"A organização da festa MACNISH VIBES (15ª edição) vem a público parabenizar à Polícia Civil do Estado do Ceará, que através da sua Delegacia de Homicídios, rapidamente elucidou o caso e prendeu o suspeito de ter ceifado a vida do jovem Johnny Moura.
A Festa contou com um rígido esquema de segurança feito por uma empresa com larga experiência em eventos de grande porte, tendo sido realizada RIGOROSA REVISTA em todos os que ingressavam na área do evento, visando com isso coibir a entrada de armas ou de objetos que pudessem causar perigo aos que lá estavam, SENDO CERTO DE QUE NINGUÉM INGRESSOU ARMADO NO EVENTO.
Acreditamos também que a versão apresentada pelo acusado seja estratégia processual de sua defesa, que tenta a todo custo afastar a hipótese de que o agente penitenciário teria ido até o seu veículo buscar a arma já com intenção de lesionar alguém.
Ressaltamos que desde o primeiro momento fornecemos todas as informações e materiais solicitados pela Polícia Civil para contribuir na elucidação do caso e que continuamos a disposição para quaisquer informações complementares que nos sejam requeridas".
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