13 pessoas foram presas em cumprimento de mandado de prisão e de busca e apreensão em Fortaleza, Jericoacoara, Jijoca e Cruz, durante uma operação da Delegacia de Combate ao Tráfico de Drogas (DCTD).
Segundo o delegado Sérgio Pereira, a investigação teria durado seis meses e começou no intuito de identificar traficantes que atuam no litoral, no entanto a Polícia descobriu que os responsáveis pelo comércio ilegal de entorpecentes na orla de Fortaleza teriam ligação com o tráfico em Jericoacoara, um dos principais cartões postais do Ceará.
Conforme o delegado Sérgio Pereira, na noite da terça-feira 1º para quarta-feira, 2, a DCTD começou a cumprir os mandados. A Polícia Civil representou por prisões preventivas. O delegado Sérgio Pereira viajou para Jericoacoara com o delegado Eduardo Tomé para coordenar a operação e a delegada Patrícia Bezerra permaneceu em Fortaleza coordenando o cumprimento dos mandados na Capital.
Os mandados foram cumpridos de forma simultânea, pois os traficantes possuíam ligação entre si e a Polícia teria que evitar que chegasse aos ouvidos dos outros que ali acontecia uma operação.
Foram presos:
Rachid Sarquis Jereissati, Ivando da Silva, Alex Gomes da Costa, Diego Guilherme Mororó de Sousa, Bruno Vasconcelos Abddon, Francisco Abdon Alvarenga, Cristiano Paciori, Aldenora Gonçalves da Silva, a "Índia", Inácio Erasmo Neto, José Carlos Nascimento , "o Zefinha" , Daniel Brambati Maia, Lázaro Sidnei da Silva Sousa , José Silva da Costa, "o Zezinho".
Traficantes empresários, estrangeiros e de classe média
Conforme Patrícia Bezerra, a maioria dos presos são pessoas de classe média. O Cristiano Paciori, por exemplo, é italiano e proprietário de uma pizzaria, que funcionava com fachada para o tráfico de drogas. Já o Daniel Brambati é filho de italiano e a mãe é proprietária de uma pousada em Jeri. Além disso, ele é bugueiro.
O Ivando, que é considerado pela delegada a "espinha dorsal" da quadrilha, era proprietário de uma loja de roupas de crianças na Messejana e também atuava como instrutor de kitesurf e guia turístico no litoral cearense. As investigações começaram a partir dele.
Rachid, segundo a Polícia, viajava semanalmente de Fortaleza para Jericoacoara como "mula" transportando droga. Segundo a diretora adjunta da DCTD, ele é um rapaz de classe média e residia em um apartamento na Praia de Iracema.
Já Bruno, Diego e Fabrício são descritos pela delegada como jovens e com eles foi apreendido um veículo Ethios. Eles atuavam na área da Praia de Iracema e Beira Mar, conforme informou Patrícia Bezerra. Para a delegada, essas últimas prisões desfazem a ideia equivocada de que os traficantes estão sempre da favela.
"O tráfico movimenta muito dinheiro e é livre de impostos, acreditamos que é isso que leva essas pessoas a procurarem esse tipo de vida” acrescentou.
Skunk entra para a rota do tráfico no Ceará
A Polícia apreendeu maconha, haxixe e skunk. Para a delegada, as últimas apreensões demostram que a droga Skunk entrou de vez para a rota do tráfico de drogas no estado do Ceará.
"Nos últimos quatro meses temos apreendido consideráveis quantidades de Skunk, cerca de 10 quilos. É muito, pois é uma droga cara e rara, só pessoas de poder aquisitivo conseguem essa droga, mas como as apreensões estão aumentando está cada vez mais difícil traficar ela", relatou.
A delegada Patrícia Bezerra explicou que a grama do haxixe custa em média R$ 25 reais. Já o Skunk, custa R$ 16. Na operação foram apreendidas 100 gramas de haxixe e meio quilo de skunk, além de seis quilos de maconha.
AUTOR: O POVO
Traficantes empresários, estrangeiros e de classe média
Conforme Patrícia Bezerra, a maioria dos presos são pessoas de classe média. O Cristiano Paciori, por exemplo, é italiano e proprietário de uma pizzaria, que funcionava com fachada para o tráfico de drogas. Já o Daniel Brambati é filho de italiano e a mãe é proprietária de uma pousada em Jeri. Além disso, ele é bugueiro.
O Ivando, que é considerado pela delegada a "espinha dorsal" da quadrilha, era proprietário de uma loja de roupas de crianças na Messejana e também atuava como instrutor de kitesurf e guia turístico no litoral cearense. As investigações começaram a partir dele.
Rachid, segundo a Polícia, viajava semanalmente de Fortaleza para Jericoacoara como "mula" transportando droga. Segundo a diretora adjunta da DCTD, ele é um rapaz de classe média e residia em um apartamento na Praia de Iracema.
Já Bruno, Diego e Fabrício são descritos pela delegada como jovens e com eles foi apreendido um veículo Ethios. Eles atuavam na área da Praia de Iracema e Beira Mar, conforme informou Patrícia Bezerra. Para a delegada, essas últimas prisões desfazem a ideia equivocada de que os traficantes estão sempre da favela.
"O tráfico movimenta muito dinheiro e é livre de impostos, acreditamos que é isso que leva essas pessoas a procurarem esse tipo de vida” acrescentou.
Skunk entra para a rota do tráfico no Ceará
A Polícia apreendeu maconha, haxixe e skunk. Para a delegada, as últimas apreensões demostram que a droga Skunk entrou de vez para a rota do tráfico de drogas no estado do Ceará.
"Nos últimos quatro meses temos apreendido consideráveis quantidades de Skunk, cerca de 10 quilos. É muito, pois é uma droga cara e rara, só pessoas de poder aquisitivo conseguem essa droga, mas como as apreensões estão aumentando está cada vez mais difícil traficar ela", relatou.
A delegada Patrícia Bezerra explicou que a grama do haxixe custa em média R$ 25 reais. Já o Skunk, custa R$ 16. Na operação foram apreendidas 100 gramas de haxixe e meio quilo de skunk, além de seis quilos de maconha.
AUTOR: O POVO
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