A Polícia Federal afirmou que não iria comentar nenhuma ação envolvendo o caso, por se tratar de segredo de Justiça. Deijair de Sousa Silva foi conduzido à sede da PF, em Fortaleza, onde prestou depoimento. Por possuir mandado de prisão em aberto, ele permaneceu detido, sendo o único dos conduzidos coercitivamente a não ser liberado após ser ouvido pelos federais.
O homem havia sido preso em 24 de abril de 2013 com outros dois homens. Eles foram detidos com um carregamento de 101,7 kg de pasta base de cocaína, além de dinheiro, pistolas, munição, joias e celulares.
Pouco mais de três meses depois, em julho daquele ano, ele foi solto durante um plantão de domingo pelo desembargador Carlos Rodrigues Feitosa. O magistrado foi afastado do cargo no começo deste mês, suspeito de participar da rede negociadora de liberações.
Pouco mais de três meses depois, em julho daquele ano, ele foi solto durante um plantão de domingo pelo desembargador Carlos Rodrigues Feitosa. O magistrado foi afastado do cargo no começo deste mês, suspeito de participar da rede negociadora de liberações.
O advogado de Deijair também é alvo da investigação do Superior Tribunal de Justiça (STF). Ele, inclusive, já prestou depoimento. A PF e o STF deflagraram a operação no último dia 15, quando cerca de 20 pessoas prestaram depoimentos, incluindo o desembargador Carlos Feitosa, outros dois magistrados aposentados, advogados e assessores do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará (TJCE).
A suposta venda de habeas corpus a criminosos foi denunciada em abril de 2014 pelo então presidente do TJCE, desembargador Luiz Gerardo de Pontes Brígido.
AUTOR: DN
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