advogado. “Neste momento, ele está em estado de choque e a todo momento pergunta como está a sua namorada, que ele matou a tiros”, disse Barbosa. Leandro foi indiciado por homicídio duplamente qualificado por motivo fútil e impossibilidade de defesa da vítima.
O cabo Leandro Pinto de Carvalho deixou a DH em carro da PM e seguiu para o IML (Foto: Daniel Silveira/G1)
O militar se entregou à polícia na tarde desta segunda-feira (28). Ele, que estava foragido, não prestou depoimento devido ao seu estado. Diante do que foi apurado até então, há indícios de que o motivo do crime tenha sido passional. O delegado quer que Leandro explique a origem dos braceletes, do dinheiro (R$ 63 mil) e do cheque de R$ 200 mil encontrados em sua casa.
O cabo já havia sido afastado da Polícia Militar pelo setor de psiquiatria da corporação em fevereiro de 2010 — conforme divulgou a PM nesta segunda-feira (28).
Embora não haja sindicância contra ele, o PM estava afastado para tratamento de saúde, de acordo com a nota, e não poderia andar armado.
Defesa
A advogada Regina de Almeida disse que seu cliente é “inimputável”. “Ele não teve condições nem de dar declarações. Infelizmente ele sequer lembra o que aconteceu”, disse. O cabo vai ser levado para Bangu 8, no Complexo Penitenciário de Gericinó. O advogado Luciano Alves falou que Leandro Pinto de Carvalho está em tratamento de esquizofrenia há dois anos e que o próximo passo da defesa é tentar transferi-lo da penitenciária para o hospital psiquiátrico.
A defesa disse ainda que não possui informações sobre os objetos apreendidos na casa do militar e que também não há informações da PM de que ele tinha a proibição de ter porte de arma.
Pouco mais de duas semanas antes de ser assassinada, a dentista de 25 anos fez uma declaração de amor para o namorado em uma rede social. Fabíola foi morta a tiros na madrugada de domingo (27), em Olaria, Subúrbio do Rio.
“Sou muito feliz e grata a Deus por colocar você na minha vida, meu amor! Quero você pra sempre minha vida! Temos a cada dia mais provas de como Deus se agrada do nosso amor e vamos retribuir tudo tão maravilhoso que Ele tem feito nas nossas vidas! Amém!”, escreveu Fabíola na mensagem no Facebook.
Amigos lamentaram a morte da jovem na página da internet. Muitos pediam que a justiça seja feita e o chamavam de “assassino”, “covarde” e “canalha”. Em outra mensagem, uma amiga afirmou que Leandro “acabou de marcar a vida com o sangue de uma inocente”.
Crime
O PM suspeito de matar a dentista de 25 anos a tiros foi indiciado por homicídio qualificado e pode pegar até 30 anos de prisão.
O crime aconteceu por volta de 5h de domingo. O casal havia voltado de um pagode, do qual Leandro seria um dos donos. Os policiais da Divisão de Homicidios fizeram uma busca a casa do suspeito e encontraram R$ 63 mil em dinheiro, jóias e um cheque de R$ 200 mil. Os agentes apreenderam também um laptop. O carro de Fabíola foi levado para a delegacia e passou por perícia.
O delegado responsável pelas investigações, André Leiras, afirmou que a mãe de Leandro presenciou o crime e prestou depoimento. “A principal testemunha, sem dúvida nenhuma, é a mãe do policial. Ela presenciou o crime e tentou intervir, mas não conseguiu”, afirmou.
Os policiais descobriram que a página que Leandro mantinha em uma rede social, havia sido apagada. Segundo a família de Fabíola, o casal namorava há dez meses. Ainda de acordo com os parentes, os dois chegaram a terminar o namoro em março, mas reataram em seguida. "O comportamento dele não era normal", disse o pai de Fabíolo, Marcos Peixoto. Ele descreve ainda o policial como um homem ciumento.
AUTOR: G1/RJ
O militar se entregou à polícia na tarde desta segunda-feira (28). Ele, que estava foragido, não prestou depoimento devido ao seu estado. Diante do que foi apurado até então, há indícios de que o motivo do crime tenha sido passional. O delegado quer que Leandro explique a origem dos braceletes, do dinheiro (R$ 63 mil) e do cheque de R$ 200 mil encontrados em sua casa.
O cabo já havia sido afastado da Polícia Militar pelo setor de psiquiatria da corporação em fevereiro de 2010 — conforme divulgou a PM nesta segunda-feira (28).
Embora não haja sindicância contra ele, o PM estava afastado para tratamento de saúde, de acordo com a nota, e não poderia andar armado.
Defesa
A advogada Regina de Almeida disse que seu cliente é “inimputável”. “Ele não teve condições nem de dar declarações. Infelizmente ele sequer lembra o que aconteceu”, disse. O cabo vai ser levado para Bangu 8, no Complexo Penitenciário de Gericinó. O advogado Luciano Alves falou que Leandro Pinto de Carvalho está em tratamento de esquizofrenia há dois anos e que o próximo passo da defesa é tentar transferi-lo da penitenciária para o hospital psiquiátrico.
A defesa disse ainda que não possui informações sobre os objetos apreendidos na casa do militar e que também não há informações da PM de que ele tinha a proibição de ter porte de arma.
Pouco mais de duas semanas antes de ser assassinada, a dentista de 25 anos fez uma declaração de amor para o namorado em uma rede social. Fabíola foi morta a tiros na madrugada de domingo (27), em Olaria, Subúrbio do Rio.
“Sou muito feliz e grata a Deus por colocar você na minha vida, meu amor! Quero você pra sempre minha vida! Temos a cada dia mais provas de como Deus se agrada do nosso amor e vamos retribuir tudo tão maravilhoso que Ele tem feito nas nossas vidas! Amém!”, escreveu Fabíola na mensagem no Facebook.
Amigos lamentaram a morte da jovem na página da internet. Muitos pediam que a justiça seja feita e o chamavam de “assassino”, “covarde” e “canalha”. Em outra mensagem, uma amiga afirmou que Leandro “acabou de marcar a vida com o sangue de uma inocente”.
Crime
O PM suspeito de matar a dentista de 25 anos a tiros foi indiciado por homicídio qualificado e pode pegar até 30 anos de prisão.
O crime aconteceu por volta de 5h de domingo. O casal havia voltado de um pagode, do qual Leandro seria um dos donos. Os policiais da Divisão de Homicidios fizeram uma busca a casa do suspeito e encontraram R$ 63 mil em dinheiro, jóias e um cheque de R$ 200 mil. Os agentes apreenderam também um laptop. O carro de Fabíola foi levado para a delegacia e passou por perícia.
O delegado responsável pelas investigações, André Leiras, afirmou que a mãe de Leandro presenciou o crime e prestou depoimento. “A principal testemunha, sem dúvida nenhuma, é a mãe do policial. Ela presenciou o crime e tentou intervir, mas não conseguiu”, afirmou.
Os policiais descobriram que a página que Leandro mantinha em uma rede social, havia sido apagada. Segundo a família de Fabíola, o casal namorava há dez meses. Ainda de acordo com os parentes, os dois chegaram a terminar o namoro em março, mas reataram em seguida. "O comportamento dele não era normal", disse o pai de Fabíolo, Marcos Peixoto. Ele descreve ainda o policial como um homem ciumento.
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