Kely Moreira de Castro, de 19 anos, saiu de casa na manhã desta quarta-feira (23) para cobrar uma dívida e desapareceu. Ela é revendedora de produtos de beleza, em Porto Nacional, a 66 km de Palmas. Segundo a mãe, a dona de casa Esmeralda Moreira dos Santos, a filha estava procurando emprego. Horas depois de sair de casa, a jovem ligou e disse que tinha encontrado um homem que iria arrumar um trabalho de babá para ela. Depois disso, ela não foi mais encontrada. Horas depois Kely enviou uma mensagem de 'socorro' para o aparelho celular do pai.
Os pais estão angustiados. Eles contam que a última vez que viram a filha foi na noite de terça-feira (22), antes de dormir. Eles têm quatro filhos, Kely é a mais velha. A mãe explica que a jovem saiu bem cedo de casa, por volta das 6h, para cobrar uma dívida, mas não encontrou a cliente. "Às 7h20 ela me ligou: 'mamãe você está aonde e com quem? Eu preciso que me levem ali ver um serviço de babá que estão arrumando para mim'. Eu perguntei com quem ela estava e ela respondeu que estava com um homem. Eu pedi para ela ligar para o pai dela, mas por causa do serviço, ele disse que não poderia levá-la. Depois eu liguei para ela e ela não atendeu".
Como Kelly não atendia aos telefonemas da mãe, ela pensou que a filha estava brincando. "Aí eu falei para a minha outra filha ligar para o celular dela, quando ela ligou, chamou e atendeu. Eu perguntava 'Kely você está aonde? E só me respondia 'oi, oi, oi'. Aí eu liguei de novo, mas a ligação caiu e não consegui mais falar com ela".
Os pais da jovem Kely divulgam fotos em Porto Nacional na tentativa de encontrar a filha (Foto: Camila Rodrigues/G1)
Segundo o pai da jovem, Wagner Ferreira de Castro, ele pegou o aparelho celular para ver as mensagens e percebeu que Kely tinha enviado uma para ele. "Eu vi a mensagem dela às 8h18 só escrito 'socorro'". Foi então que a família começou a procura pela jovem.
Os pais contam que foram na delegacia de polícia e os policiais começaram as buscas às 17h de quarta-feira. A Polícia Civil, por intermédio da Delegacia Especializada da Mulher de Porto Nacional informou, nesta quinta-feira (24), que intensificou as buscas na tentativa de localizar o paradeiro da jovem.
A delegada responsável pelo caso, Suzana Fleury, informou que solicitou a quebra de sigilo do aparelho celular de Kely às 13h desta quinta-feira. "O juiz deferiu o pedido às 20h e o serviço de inteligência da polícia já começou os trabalhos na tentativa de rastrear o celular".
A mãe conta que passou a noite de quarta para quinta-feira no sofá esperando alguma ligação, mas até agora eles não receberam nenhuma pista. "Está doendo muito em mim. Mais uma noite sem minha filha. Minha filha é tudo neste mundo. Eu não estou mais suportando a dor. Quem pegou, devolva a minha filha, ligue para a gente. A esperança é de vê-la e abraçá-la muito".
Segundo o pai da jovem, Wagner Ferreira de Castro, ele pegou o aparelho celular para ver as mensagens e percebeu que Kely tinha enviado uma para ele. "Eu vi a mensagem dela às 8h18 só escrito 'socorro'". Foi então que a família começou a procura pela jovem.
Os pais contam que foram na delegacia de polícia e os policiais começaram as buscas às 17h de quarta-feira. A Polícia Civil, por intermédio da Delegacia Especializada da Mulher de Porto Nacional informou, nesta quinta-feira (24), que intensificou as buscas na tentativa de localizar o paradeiro da jovem.
A delegada responsável pelo caso, Suzana Fleury, informou que solicitou a quebra de sigilo do aparelho celular de Kely às 13h desta quinta-feira. "O juiz deferiu o pedido às 20h e o serviço de inteligência da polícia já começou os trabalhos na tentativa de rastrear o celular".
A mãe conta que passou a noite de quarta para quinta-feira no sofá esperando alguma ligação, mas até agora eles não receberam nenhuma pista. "Está doendo muito em mim. Mais uma noite sem minha filha. Minha filha é tudo neste mundo. Eu não estou mais suportando a dor. Quem pegou, devolva a minha filha, ligue para a gente. A esperança é de vê-la e abraçá-la muito".
Família de Kely ajuda nas buscas, em Porto Nacional (Foto: Camila Rodrigues/G1)
Rua onde Kely mora, em Porto Nacional (Foto: Camila Rodrigues/G1)
AUTOR: G1/TO
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