Mary Virginia Jones na década de 1990. (Foto: USC Gould School of Law / Via AP Photo)
Uma mulher de 74 anos presa durante 32 anos por um crime que não cometeu foi finalmente libertada nos Estados Unidos graças a um grupo de estudantes de direito, informaram nesta terça-feira (25) fontes judiciais.
Mary Virginia Jones, condenada em 1981 por cumplicidade em assassinato, sequestro e roubo, foi finalmente libertada na segunda-feira (24), por ordem do juiz William Ryan, do Tribunal Superior de Los Angeles.
A senhora, conhecida como "Mãe Maria" por amigos e familiares, foi considerada cúmplice do assassinato de um traficante, praticado por seu companheiro da época, Mose Willis.
Estudantes de direito da Universidade da Califórnia do Sul (USC) analisaram o caso e provaram que Mose Willis ameaçou Jones com uma arma para que levasse o traficante a uma armadilha.
Willis, detido e condenado à pena capital, morreu quando aguardava a execução no corredor da morte.
AUTOR: FRANCE PRESSE
Uma mulher de 74 anos presa durante 32 anos por um crime que não cometeu foi finalmente libertada nos Estados Unidos graças a um grupo de estudantes de direito, informaram nesta terça-feira (25) fontes judiciais.
Mary Virginia Jones, condenada em 1981 por cumplicidade em assassinato, sequestro e roubo, foi finalmente libertada na segunda-feira (24), por ordem do juiz William Ryan, do Tribunal Superior de Los Angeles.
A senhora, conhecida como "Mãe Maria" por amigos e familiares, foi considerada cúmplice do assassinato de um traficante, praticado por seu companheiro da época, Mose Willis.
Estudantes de direito da Universidade da Califórnia do Sul (USC) analisaram o caso e provaram que Mose Willis ameaçou Jones com uma arma para que levasse o traficante a uma armadilha.
Willis, detido e condenado à pena capital, morreu quando aguardava a execução no corredor da morte.
AUTOR: FRANCE PRESSE
Nenhum comentário:
Postar um comentário
IMPORTANTE:
Todos os comentários postados neste Blog passam por moderação. Por este critério, os comentários podem ser liberados, bloqueados ou excluídos.
O TIANGUÁ AGORA descartará automaticamente os textos recebidos que contenham ataques pessoais, difamação, calúnia, ameaça, discriminação e demais crimes previstos em lei. GUGU