Família voltava de passeio em Boa Vista (Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal)
A família desaparecida após viagem ao estado de Roraima morreu vítima de asfixia por afogamento. A causa da morte foi atestada em um laudo preliminar emitido pelo Instituto Medido Legal (IML) de Manaus, segundo informou a Polícia Civil. A autópsia dos corpos foi concluída no fim da noite desta terça-feira (29).
Os corpos de Levy Oliveira Nascimento, de 32 anos, da esposa, Gislane Santos Mesquita Nascimento, 34, e do filho do casal, Ian Levy Mesquita Nascimento, de seis anos, foram achados dentro do carro da família, submerso em um lago na Reserva Indígena Waimiri-Atroari, no km 235 da BR-174, que liga Manaus a Boa Vista.
A família desaparecida após viagem ao estado de Roraima morreu vítima de asfixia por afogamento. A causa da morte foi atestada em um laudo preliminar emitido pelo Instituto Medido Legal (IML) de Manaus, segundo informou a Polícia Civil. A autópsia dos corpos foi concluída no fim da noite desta terça-feira (29).
Os corpos de Levy Oliveira Nascimento, de 32 anos, da esposa, Gislane Santos Mesquita Nascimento, 34, e do filho do casal, Ian Levy Mesquita Nascimento, de seis anos, foram achados dentro do carro da família, submerso em um lago na Reserva Indígena Waimiri-Atroari, no km 235 da BR-174, que liga Manaus a Boa Vista.
Carro foi localizado no km 235 da BR-174 (Foto: Reprodução/TV Amazonas)
O carro das vítimas foi localizado por índios e policiais da Secretaria de Inteligência. Os corpos estavam dentro do carro da família, um Honda City, de cor cinza escuro e de placa NON-9378. Os três seguiam de Boa Vista para Manaus, na última sexta-feira (25), mas desapareceram antes de chegar ao destino. O último contato com a família, que mora em Manaus, ocorreu às 10h48, quando estavam de saída da cidade.
De acordo com o secretário de Inteligência, Thomaz Vasconcelos, a suspeita é que a família tenha morrido vítima de acidente na sexta. As câmeras de segurança da reserva identificaram a entrada do carro da família no local. "A gente supõe que o acidente tenha ocorrido no dia 25, entre 15h30 e 16h, justamente por conta das imagens. Eles passaram na primeira câmera às 15h, e não passaram na câmera seguinte. O percurso duraria 30 minutos do local onde eles foram vistos até a próxima câmera", ressaltou.
Entenda o caso
O carro das vítimas foi localizado por índios e policiais da Secretaria de Inteligência. Os corpos estavam dentro do carro da família, um Honda City, de cor cinza escuro e de placa NON-9378. Os três seguiam de Boa Vista para Manaus, na última sexta-feira (25), mas desapareceram antes de chegar ao destino. O último contato com a família, que mora em Manaus, ocorreu às 10h48, quando estavam de saída da cidade.
De acordo com o secretário de Inteligência, Thomaz Vasconcelos, a suspeita é que a família tenha morrido vítima de acidente na sexta. As câmeras de segurança da reserva identificaram a entrada do carro da família no local. "A gente supõe que o acidente tenha ocorrido no dia 25, entre 15h30 e 16h, justamente por conta das imagens. Eles passaram na primeira câmera às 15h, e não passaram na câmera seguinte. O percurso duraria 30 minutos do local onde eles foram vistos até a próxima câmera", ressaltou.
Entenda o caso
Levy, Gislane e Ian saíram de Boa Vista (RR) na sexta e desapareceram antes de chegar a Manaus, segundo familiares e amigos. O último contato com a família, que mora na capital amazonense, ocorreu às 10h48 de sexta-feira (25), quando estavam de saída da cidade. O veículo utilizado pela família era um Honda City.
Eles seguiram pela BR-174, rodovia que liga os dois estados. De Boa Vista até Manaus são aproximadamente 785 km. Seguindo de carro, o percurso pode durar de 8 a 10 horas com velocidade entre 80km/h a 110km/h, velocidade permitida na rodovia.
Davi Nascimento, irmão do representante comercial, informou que Levy foi para Boa Vista na segunda-feira (21) a trabalho e, na quarta-feira (23), a esposa e o filho chegaram à cidade de avião para fazer compras na Venezuela. "Eles vieram para voltar todos juntos de carro para Manaus. Na quinta-feira [24], provavelmente, eles seguiram para Santa Elena [de Uairén] e na sexta-feira saíram de Boa Vista sentido Manaus", relatou.
Em nota enviada ao G1, a Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) informou que Gislane era funcionária da pasta desde 22 de junho de 2006 e trabalhava na Ouvidoria Municipal do SUS.
AUTOR: G1/AM
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