O corpo da adolescente de 14 anos Tayná Adriane da Silva, que foi estuprada e morta na terça-feira (25), em Colombo, foi encontrado por moradores na tarde desta sexta-feira (28) em um matagal em frente ao parque de diversões onde, segundo a polícia, ocorreu o crime.
Quatro funcionários do parque confessaram o crime na noite de quinta-feira (27) e estão presos.
“Chamamos o Instituto de Criminalística e o IML [Instituto Médico Legal] para fazer o exame de necropsia e o exame no local do crime para comprovar como ela foi morta, com que objetos, e arrecadar coisas que vinculem os autores”, afirmou o delegado Silvan Rodney Pereira.
De acordo com o chefe de investigações da delegacia do Alto Maracanã, Rudi Eloy, os criminosos seguiram a garota quando ela passava em frente ao parque. “Depois, levaram para um matagal e a estupraram", relatou Eloy. O chefe de investigações também disse que os homens ainda estrangularam a menina e em seguida enterraram. Os criminosos têm entre 22 e 25 anos.
O desaparecimento de Tayná Adriane da Silva causou manifestação em Colombo. Moradores protestaram no parque de diversões onde os suspeitos trabalham ateando fogo em diversos brinquedos. Mesmo com o reforço policial, os manifestantes não foram contidos.
A mãe de Tayná, Cleuza Cadomá da Silva, contou que a filha tinha saído de casa para ir até a casa de um amigo. Como ele não estava em casa, ela seguiu para a casa de uma amiga. Tayná chegou a mandar uma mensagem de texto pelo celular para a mãe dizendo que estava voltando para casa, mas não conseguiu chegar.
Cleuza chegou a fazer buscas em câmeras de segurança de estabelecimentos vizinhos para tentar achar pistas de Tayná, mas não conseguiu visualizar a filha em nenhuma das imagens. Já a Polícia Civil, conseguir identificar a garota pelas imagens de um dos estabelecimentos.
AUTOR: G1/PR
Nenhum comentário:
Postar um comentário
IMPORTANTE:
Todos os comentários postados neste Blog passam por moderação. Por este critério, os comentários podem ser liberados, bloqueados ou excluídos.
O TIANGUÁ AGORA descartará automaticamente os textos recebidos que contenham ataques pessoais, difamação, calúnia, ameaça, discriminação e demais crimes previstos em lei. GUGU