Agentes de segurança inspecionam caminhão militar após uma bomba explodir e matar ao menos 8 militares. (Foto: Surapan Boonthanom/Reuters)
Pelo menos oito militares da Tailândia morreram neste sábado (29) quando uma bomba artesanal explodiu enquanto eles patrulhavam uma das regiões conflituosas com maioria muçulmana no Sul do país, informaram fontes militares.
Outras quatro pessoas - dois militares e dois civis - ficaram feridas pela explosão da bomba em uma das estradas da região e estão internados em um hospital de Yala.
O ataque, que a polícia atribuiu ao movimento separatista islâmico, aconteceu nas primeiras horas do sábado no distrito de Krong Penang, na província de Yala, segundo o jornal 'Bangcoc Post'.
Soldado é socorrido após ataque a bomba. (Foto: Surapan Boonthanom/Reuters)
A Tailândia é um país de maioria budista e resiste à dominação do governo central nas províncias de maioria muçulmana de Yala, Pattani e Narathiwat, que já existe há décadas.
Em março o governo iniciou uma rodada de negociações de paz com a Frente Revolucionária Nacional e a Organização para a Libertação de Pattani - dois dos grupos insurgentes -, para pôr fim ao conflito que causou 5.400 mortes nos últimos nove anos.
Os ataques com armas leves, assassinatos e atentados com explosivos nas províncias de Pattani, Narathiwat e Yala ocorrem quase todos os dias mesmo com a presença de 40 mil efetivos das forças de segurança na região.
Os insurgentes denunciam a discriminação que sofrem por parte da maioria budista no país e exigem a criação de um Estado islâmico que integre essas três províncias, que formavam o antigo sultanato de Pattani, anexado pela Tailândia há um século.
AUTOR: EFE
A Tailândia é um país de maioria budista e resiste à dominação do governo central nas províncias de maioria muçulmana de Yala, Pattani e Narathiwat, que já existe há décadas.
Em março o governo iniciou uma rodada de negociações de paz com a Frente Revolucionária Nacional e a Organização para a Libertação de Pattani - dois dos grupos insurgentes -, para pôr fim ao conflito que causou 5.400 mortes nos últimos nove anos.
Os ataques com armas leves, assassinatos e atentados com explosivos nas províncias de Pattani, Narathiwat e Yala ocorrem quase todos os dias mesmo com a presença de 40 mil efetivos das forças de segurança na região.
Os insurgentes denunciam a discriminação que sofrem por parte da maioria budista no país e exigem a criação de um Estado islâmico que integre essas três províncias, que formavam o antigo sultanato de Pattani, anexado pela Tailândia há um século.
AUTOR: EFE
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