Um dia após decidir pela manutenção da greve, o Sindicato dos Bancários do Ceará realizou nova assembleia nesta quinta-feira (27) e os trabalhadores aprovaram o fim da paralisação começada no dia 18 de setembro em todo o País. Com a decisão, os bancários de instituições públicas e privadas do Estado voltarão aos postos de trabalho já na manhã desta sexta-feira (28).
Assim, os sidicalistas cearenses passam a seguir a orientação da Contraf (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro) de aprovar proposta dos sindicatos patronais. A Categoria manteve resolveu aceitar a proposta da Fenaban (Federação Nacional dos Bancos), que elevou para 7,5% o reajuste salarial da categoria (aumento real de 2%), a mesma que já havia sido ofertada anteriormente.
Segundo o Presidente do Sindicato, Carlos Eduardo Bezerra, o fato de a paralisação ter chegado ao fim em parte do País na noite da última quarta-feira (26), contribuiu para o termino no Ceará.
"Os bancários resolveram fazer uma nova assembleia para reavaliar as propostas. Como o cenário não é favorável, uma vez que a greve perdeu força com o fim da paralisação em alguns estados Brasil, foi decidido que todos os bancos do Ceará voltarão a abrir amanhã (sexta-feira)", pontuou o mandatário.
Reajustes
As propostas aceitas foram:
-Reajuste 7,5% (aumento real de 2,02% pelo INPC)
-Piso R$ 1.519 (reajuste de 8,5%, o que significa 2,95% de ganho real)
-Piso dos caixas R$ 2.056,89 (8,5% de reajuste)
-Auxílio-refeição R$ 472,15 (R$ 21,46 por dia), com reajuste de 10%
-Cesta-alimentação R$ 367,90 (reajuste de 10%)
-PLR (Participação nos Lucros e Resultados 90% do salário mais R$ 1.540 fixos (reajuste de 10%), com teto de R$ 8.414,34 (reajuste de 10%). Caso a distribuição do lucro líquido não atinja 5% com o pagamento da regra básica, os valores serão aumentados para 2,2 salários, com teto de R$ 18.511,54 (10% de reajuste)
-PLR adicional 2% do lucro líquido distribuídos linearmente, com teto de R$ 3.080 (reajuste de 10%)
-Antecipação da PLR 54% do salário mais valor fixo de R$ 924,00, com teto de R$ 5.166,01 e parcela adicional de 2% do lucro líquido do primeiro semestre distribuído linearmente, com teto de R$ 1.540,00.
AUTOR: DN
Assim, os sidicalistas cearenses passam a seguir a orientação da Contraf (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro) de aprovar proposta dos sindicatos patronais. A Categoria manteve resolveu aceitar a proposta da Fenaban (Federação Nacional dos Bancos), que elevou para 7,5% o reajuste salarial da categoria (aumento real de 2%), a mesma que já havia sido ofertada anteriormente.
Segundo o Presidente do Sindicato, Carlos Eduardo Bezerra, o fato de a paralisação ter chegado ao fim em parte do País na noite da última quarta-feira (26), contribuiu para o termino no Ceará.
"Os bancários resolveram fazer uma nova assembleia para reavaliar as propostas. Como o cenário não é favorável, uma vez que a greve perdeu força com o fim da paralisação em alguns estados Brasil, foi decidido que todos os bancos do Ceará voltarão a abrir amanhã (sexta-feira)", pontuou o mandatário.
Reajustes
As propostas aceitas foram:
-Reajuste 7,5% (aumento real de 2,02% pelo INPC)
-Piso R$ 1.519 (reajuste de 8,5%, o que significa 2,95% de ganho real)
-Piso dos caixas R$ 2.056,89 (8,5% de reajuste)
-Auxílio-refeição R$ 472,15 (R$ 21,46 por dia), com reajuste de 10%
-Cesta-alimentação R$ 367,90 (reajuste de 10%)
-PLR (Participação nos Lucros e Resultados 90% do salário mais R$ 1.540 fixos (reajuste de 10%), com teto de R$ 8.414,34 (reajuste de 10%). Caso a distribuição do lucro líquido não atinja 5% com o pagamento da regra básica, os valores serão aumentados para 2,2 salários, com teto de R$ 18.511,54 (10% de reajuste)
-PLR adicional 2% do lucro líquido distribuídos linearmente, com teto de R$ 3.080 (reajuste de 10%)
-Antecipação da PLR 54% do salário mais valor fixo de R$ 924,00, com teto de R$ 5.166,01 e parcela adicional de 2% do lucro líquido do primeiro semestre distribuído linearmente, com teto de R$ 1.540,00.
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