A esposa do prefeito, Assunção Araripe, virou refém nas mãos da quadrilha que invadiu sua casa. Segundo ela, o bando foi muito violento FOTO: NATINHO RODRIGUES
A casa do prefeito de Pacajus, Auri Araripe, foi invadida, na noite da última segunda-feira, por quatro assaltantes. Os bandidos aproveitaram a saída do prefeito, que tinha ido à um comício, na localidade de Pauliceia, e foram até à casa dele, onde estava apenas a vereadora e esposa de Auri, Assunção Araripe, e um funcionário do casal, o vigia Francisco Maírton de Lima.
Segundo Maírton, um carro, modelo Fox, de cor preta, adesivado com o material de campanha de Assunção, buzinou insistentemente, até que ele foi ver do que se tratava. Ao chegar ao portão, o motorista disse que tinha ido buscar bandeiras, a mando do prefeito, para o comício. Depois que a entrada do carro foi permitida, os acusados apontaram um revólver para a cabeça de Mairton e mandaram que ele os levasse para dentro da casa.
Rendido, o funcionário foi obrigado a chamar por Assunção e pedir para que ela abrisse a porta de quarto em que dormia. A vereadora abriu a porta, mas quando viu os bandidos tentou fechá-la. Porém, não houve tempo. Os quatro entraram de cara limpa no quarto, rasgaram o colchão dizendo que sabiam que o dinheiro estava lá, levaram as joias que Assunção usava e as que estavam guardadas no guarda-roupas, um notebook, um iphone, perfumes e cerca de R$ 1,7 mil em espécie.
O quarteto ameaçou arrancar uma das orelhas da vítima com uma das facas da cozinha, caso ela não entregasse mais dinheiro, mas percebendo que ela estava tendo um ataque cardíaco, o grupo decidiu ir embora. Assunção disse que acredita que a ação foi encomendada. "Eles sabiam onde estavam o dinheiro e as joias que eu usava. Estavam bem informados do que acontecia em nossa casa", afirmou.
Identificados
O suspeito de assaltos e homicídios preso ontem, após travar um tiroteio com a Polícia, conhecido como ´Anderson´ confessou à Policia ter participado da ação criminosa, que teria sido ordenada por José Fabiano Nunes Alencar, que está preso. O suspeito disse ainda, que agiu na companhia de comparsas Wellington, Hermínio, Cid Neto e Dudu.
AUTOR: DN
A casa do prefeito de Pacajus, Auri Araripe, foi invadida, na noite da última segunda-feira, por quatro assaltantes. Os bandidos aproveitaram a saída do prefeito, que tinha ido à um comício, na localidade de Pauliceia, e foram até à casa dele, onde estava apenas a vereadora e esposa de Auri, Assunção Araripe, e um funcionário do casal, o vigia Francisco Maírton de Lima.
Segundo Maírton, um carro, modelo Fox, de cor preta, adesivado com o material de campanha de Assunção, buzinou insistentemente, até que ele foi ver do que se tratava. Ao chegar ao portão, o motorista disse que tinha ido buscar bandeiras, a mando do prefeito, para o comício. Depois que a entrada do carro foi permitida, os acusados apontaram um revólver para a cabeça de Mairton e mandaram que ele os levasse para dentro da casa.
Rendido, o funcionário foi obrigado a chamar por Assunção e pedir para que ela abrisse a porta de quarto em que dormia. A vereadora abriu a porta, mas quando viu os bandidos tentou fechá-la. Porém, não houve tempo. Os quatro entraram de cara limpa no quarto, rasgaram o colchão dizendo que sabiam que o dinheiro estava lá, levaram as joias que Assunção usava e as que estavam guardadas no guarda-roupas, um notebook, um iphone, perfumes e cerca de R$ 1,7 mil em espécie.
O quarteto ameaçou arrancar uma das orelhas da vítima com uma das facas da cozinha, caso ela não entregasse mais dinheiro, mas percebendo que ela estava tendo um ataque cardíaco, o grupo decidiu ir embora. Assunção disse que acredita que a ação foi encomendada. "Eles sabiam onde estavam o dinheiro e as joias que eu usava. Estavam bem informados do que acontecia em nossa casa", afirmou.
Identificados
O suspeito de assaltos e homicídios preso ontem, após travar um tiroteio com a Polícia, conhecido como ´Anderson´ confessou à Policia ter participado da ação criminosa, que teria sido ordenada por José Fabiano Nunes Alencar, que está preso. O suspeito disse ainda, que agiu na companhia de comparsas Wellington, Hermínio, Cid Neto e Dudu.
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