Uma casa de veraneio foi levada por completo por assaltantes em Cidreira, cidade de pouco mais de 12 mil habitantes localizada no Litoral Norte do Rio Grande do Sul.
O trabalho de retirada da residência levou cerca de 20 dias, mas uma vizinha só desconfiou após um dos pedreiros, contratados para o serviço, reclamar da falta de pagamento. Mas naquele momento só restavam as fundações da casa de madeira, na Rua Arnaldo Jose Berger. A polícia investiga o caso.
No último domingo (11), a vizinha entrou em contato com a pedagoga Valdete Vroff de Azevedo, 52 anos, moradora de Porto Alegre e casada com um dos donos da residência. Ao atender o telefone, ela se surpreendeu com a notícia. "Não acreditei, achei que ela estava enganada. É uma casa muito simples, com coisas que estão há bastante tempo ali."
Na terça-feira (13), a família foi até Cidreira e registrou ocorrência. O caso é investigado pela delegacia local, que já instaurou inquérito e trata o caso "com cautela". O G1 tentou falar com o delegado responsável, Alexandre Silva Pereira Souza, mas ele ainda não atendeu as ligações.
AUTOR: G1/RS
No último domingo (11), a vizinha entrou em contato com a pedagoga Valdete Vroff de Azevedo, 52 anos, moradora de Porto Alegre e casada com um dos donos da residência. Ao atender o telefone, ela se surpreendeu com a notícia. "Não acreditei, achei que ela estava enganada. É uma casa muito simples, com coisas que estão há bastante tempo ali."
Fotografia mostra como era residência antes do desmanche (Foto: Arquivo Pessoal)
A vizinha contou que, há cerca de 20 dias, dois homens chegaram ao local e se passaram por funcionários de uma construtora. Disseram que a casa seria demolida a pedido da família. "Eles pararam de caminhão e recolheram todos os móveis."
Em seguida, a dupla pediu a indicação de um pedreiro, e duas pessoas foram contratadas para o serviço. Depois disso, a casa começou a ser desmanchada.
Uma semana se passou e a dupla voltou para recolher telhas, paredes e outras partes da moradia. Passaram-se mais alguns dias, quando um dos pedreiros reclamou da falta de pagamento. A vizinha também desconfiou da retirada do portão da frente da casa e da cerca lateral. Por isso, telefonou no domingo para Valdete.
Foram levados inúmeros móveis, como camas, beliches e armários, e ainda geladeira, freezer e fogão. Há pouco mais de dois meses, a casa já tinha sido arrombada, mas vizinhos chamaram a polícia e conseguiram evitar que objetos fossem levados.
Na época, Valdete contou que pretendia construir outra casa no terreno, já que a existente tinha mais de 15 anos. "Acho que a vizinha associou as duas coisas e acreditou na história dessas pessoas", entende.
A pedagoga diz que a família não tem divídas com outras pessoas e, por isso, desconhece possíveis suspeitos.
Polícia investiga caso
A vizinha contou que, há cerca de 20 dias, dois homens chegaram ao local e se passaram por funcionários de uma construtora. Disseram que a casa seria demolida a pedido da família. "Eles pararam de caminhão e recolheram todos os móveis."
Em seguida, a dupla pediu a indicação de um pedreiro, e duas pessoas foram contratadas para o serviço. Depois disso, a casa começou a ser desmanchada.
Uma semana se passou e a dupla voltou para recolher telhas, paredes e outras partes da moradia. Passaram-se mais alguns dias, quando um dos pedreiros reclamou da falta de pagamento. A vizinha também desconfiou da retirada do portão da frente da casa e da cerca lateral. Por isso, telefonou no domingo para Valdete.
Foram levados inúmeros móveis, como camas, beliches e armários, e ainda geladeira, freezer e fogão. Há pouco mais de dois meses, a casa já tinha sido arrombada, mas vizinhos chamaram a polícia e conseguiram evitar que objetos fossem levados.
Na época, Valdete contou que pretendia construir outra casa no terreno, já que a existente tinha mais de 15 anos. "Acho que a vizinha associou as duas coisas e acreditou na história dessas pessoas", entende.
A pedagoga diz que a família não tem divídas com outras pessoas e, por isso, desconhece possíveis suspeitos.
Polícia investiga caso
Na terça-feira (13), a família foi até Cidreira e registrou ocorrência. O caso é investigado pela delegacia local, que já instaurou inquérito e trata o caso "com cautela". O G1 tentou falar com o delegado responsável, Alexandre Silva Pereira Souza, mas ele ainda não atendeu as ligações.
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