I

LEITORES DO TIANGUÁ AGORA!

SEJAM TODOS MUITO BEM VINDOS, E TENHAM UMA ÓTIMA LEITURA!.

CUIDEM-SE!

CUIDEM-SE!
COM A AJUDA DE DEUS, VAMOS VENCER ESSA PANDEMIA!

CURTA O TIANGUÁ AGORA NO FACEBOOK!

RESGATE TIANGUÁ

RESGATE TIANGUÁ
NOVO NÚMERO!

TIANGUÁ AGORA - ÚLTIMAS NOTÍCIAS!!!

MERCEARIA MAIA, O LUGAR CERTO PARA VOCÊ COMPRAR!

MERCEARIA MAIA, O LUGAR CERTO PARA VOCÊ COMPRAR!
RUA 103 N° 43 BAIRRO NOVO MONDUBIM, FORTALEZA-CE

JC ESTÚDIO TUDO EM MÍDIAS PARA VOCÊ

JC ESTÚDIO TUDO EM MÍDIAS PARA VOCÊ
APROVEITE E PEÇA O SEU ORÇAMENTO JÁ!

CURTA O TIANGUÁ AGORA NO FACEBOOK!

CURTA A MAIS NOVA PÁGINA DESTE BLOG, NO FACEBOOK!

domingo, 10 de julho de 2016

ELEIÇÕES 2016: OS CUIDADOS QUE FALTAM NA HORA DE ESCOLHER O VICE

Assistida em 2016, a cena parece até surreal: lado a lado, Dilma Rousseff e Michel Temer, recém-eleitos, sobem juntos a rampa do Planalto. Das mãos de Lula, a petista recebe a faixa presidencial enquanto o vice, paciente, observa de longe. Os dois se aproximam e erguem os braços em gesto histórico, que pouco remete às farpas e acusações mútuas em que se tornou, hoje, a relação entre a presidente afastada e seu vice.

Princípio vivo do imaginário popular, a máxima de que “não existe inimigo mais temível que um ex-amigo” encontra paralelo fiel na política brasileira. Seja no Planalto, Ceará ou Fortaleza, a crônica do poder é rica em grandes adversários que surgiram de um vice. Em ano de eleição, o caso de Dilma e Temer é alerta para os cuidados – que deveriam existir – na hora de se arranjar colega de chapa.

“O vice (no Brasil) normalmente acaba tendo papel figurativo. Serve só para amarrar alianças para as eleições”, diz o cientista político Felipe Albuquerque, pesquisador da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj). Ele aponta que, com o vínculo frágil e a aproximação do vice ao poder, é natural o surgimento de rusgas por espaços entre aliados.

Tradição local

Em Fortaleza, a teoria já virou tradição. Desde 1986, quase todos os prefeitos que passaram pelo Palácio do Bispo romperam politicamente com os vices. “Eu tinha que apoiar o meu candidato, e o prefeito o dele. Aí não tinha outro jeito, veio o rompimento ”, diz o vice-prefeito da Capital, Gaudêncio Lucena (PMDB).

Eleitos em 2012 em clima de amizade inabalável, a “lua de mel” entre o peemedebista e o prefeito Roberto Cláudio (PDT) durou só até a eleição seguinte. Em 2014, o vice rompeu com o gestor para apoiar Eunício Oliveira (PMDB) ao governo – contrariando promessa de quebrar o histórico de rompimentos feita na campanha.

“O conflito é tão comum pela própria política de alianças feitas no Brasil. Alianças não ocorrem por convicções ideológicas, mas por interesses pragmáticos”, avalia a cientista política Nayara Macedo, doutoranda pela Universidade de Brasília. Ela afirma que o conflito poderia ser evitado com um vínculo político maior na coalizão.

Vice que rompeu com Luizianne Lins (PT), o hoje deputado Tin Gomes (PHS) aponta também responsabilidade dos gestores nos conflitos. “O prefeito deveria ter confiança e humildade para colocar o vice em uma função em que ele possa ajudar. O que ocorre é que muitas vezes ele se preocupa em que o vice apareça mais do que ele”.

AUTOR: O POVO

Nenhum comentário:

Postar um comentário

IMPORTANTE:

Todos os comentários postados neste Blog passam por moderação. Por este critério, os comentários podem ser liberados, bloqueados ou excluídos.
O TIANGUÁ AGORA descartará automaticamente os textos recebidos que contenham ataques pessoais, difamação, calúnia, ameaça, discriminação e demais crimes previstos em lei. GUGU

TIANGUÁ AGORA NO TWITTER!

Real Time Analytics