Cristiane esteve presente na audiência, mas não foi ouvida/ JÉSSIKA SISNANDO/O POVO
A Justiça começou a ouvir na tarde desta quarta-feira, 17, os envolvidos no caso da morte do menino Lewdo, de 9 anos, na 3ª Vara do Júri de Fortaleza. Acusada de matar o próprio filho e envenenar o marido, Cristiane Renata acompanhou a audiência, mas não prestou depoimento. Testemunhas e peritos foram ouvidos. A juíza Christianne Magalhães presidiu as oitivas.
De acordo com informações da assessoria do Fórum Clóvis Beviláqua, alguns familiares de Lewdo foram ouvidos, entre eles, o pai da criança, o subtenente Francilewdo Bezerra Severino. Três peritos e cinco testemunhas depuseram, na audiência que durou das 14h às 17h.
O depoimento de Cristiane Renata foi remarcado. Ela está presa no presídio feminino Auri Moura Costa, em Itaitinga. A acusada chegou escoltada por agentes penitenciários e policias militares e saiu sem falar com a imprensa.
Subtenente
Morando na casa da irmã e com a guarda do filho mais novo, o subtenente Francilewdo comentou a rotina após a morte do menino Lewdo. Durante as investigações da Polícia Civil, o militar - acusado pela mulher de ter obrigado ela a misturar medicamentos e vinho, ter envenenado o filho de nove anos e tentado se suicidar - chegou a ser autuado em flagrante pela morte de Lewdinho.
O subtenente conversou com a reportagem do O POVO antes e depois da audiência. De acordo com o militar, o desejo da família é que Cristiane vá a júri popular.
Subtenente Francilewdo Bezerra quer júri... por opovo
AUTOR: O POVO
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