Valmir chegou a ter cartaz do Disque-Denúncia divulgado (Foto: Reprodução / Globo)
O ex-sargento paraquedista do Exército, Valmir Silva Louzada, 27 anos, suspeito de matar a ex-namorada Thaís Falcão dos Reis, de 22 anos, na sexta-feira (22), foi preso na noite desta terça-feira (26), em Bangu, na Zona Oeste do Rio. Ele estava foragido desde segunda (25), quando teve a prisão preventiva decretada pela Justiça.
Os investigadores acreditam que, desde sexta, dia do crime, ele já havia fugido e estava escondido na mata.
Valmir matou a ex-mulher depois de um relacionando de três anos. Thaís quis a separação e ele não teria se conformado. Segundo as investigações, ela pediu à sogra para acompanhá-la até a casa do ex-companheiro para pegar alguns pertences. Mesmo diante da própria mãe, Valmir teria disparado quatro tiros contra Thaís.
No dia 10, a vítima fez uma denúncia por ameaça contra o ex-companheiro. A polícia informou que encaminhou à Justiça um pedido de proteção para a vítima. De acordo com a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça, o caso foi encaminhado ao 2º Juizado de Violência Doméstica, de Campo Grande e, no dia 12 de agosto, o pedido foi indeferido por "ausência de prova mínima".
AUTOR: G1/RJ
O ex-sargento paraquedista do Exército, Valmir Silva Louzada, 27 anos, suspeito de matar a ex-namorada Thaís Falcão dos Reis, de 22 anos, na sexta-feira (22), foi preso na noite desta terça-feira (26), em Bangu, na Zona Oeste do Rio. Ele estava foragido desde segunda (25), quando teve a prisão preventiva decretada pela Justiça.
Os investigadores acreditam que, desde sexta, dia do crime, ele já havia fugido e estava escondido na mata.
Valmir matou a ex-mulher depois de um relacionando de três anos. Thaís quis a separação e ele não teria se conformado. Segundo as investigações, ela pediu à sogra para acompanhá-la até a casa do ex-companheiro para pegar alguns pertences. Mesmo diante da própria mãe, Valmir teria disparado quatro tiros contra Thaís.
No dia 10, a vítima fez uma denúncia por ameaça contra o ex-companheiro. A polícia informou que encaminhou à Justiça um pedido de proteção para a vítima. De acordo com a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça, o caso foi encaminhado ao 2º Juizado de Violência Doméstica, de Campo Grande e, no dia 12 de agosto, o pedido foi indeferido por "ausência de prova mínima".
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