Preso chega à sede da Polícia Federal, em Goiânia (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quinta-feira (6), a Operação Piratas do Asfalto contra uma quadrilha especializada em roubos a cargas em estradas brasileiras. Cerca de 200 policiais estão cumprindo 35 mandados de prisão e 38 de busca e apreensão em sete estados.
As investigações começaram em fevereiro do ano passado, no Tocantins, e identificaram que o grupo criminoso tinha membros ainda em Goiás, Bahia, Ceará, Minas Gerais, Pará e São Paulo. A maior parte dos roubos acontecia em um trecho do Tocantins conhecido como Zona de Sombra, na BR-153, também chamada de Belém-Brasília.
A PF estima que a quadrilha tenha causado um prejuízo de R$ 50 milhões, somente durante o período investigado.
A assessoria de comunicação da Polícia Federal informou que em Goiás 12 pessoas já foram presas até as 9h, em Goiânia e Anápolis. Dos 15 mandados de busca e apreensão expedidos no estado, 12 já foram executados.
De acordo com os investigadores, os criminosos – especializados em roubos de cargas - abordavam os caminhões ainda em movimento, realizando emboscadas violentas e sequestrando os motoristas. Para a polícia, eles tinham alguns caminhoneiros como cúmplices. Os policiais federais flagraram situações em que os próprios motoristas responsáveis pelas cargas desviavam os produtos e, posteriormente, registravam ocorrências policiais.
Na ação, o grupo usava bloqueadores potentes de celulares, conhecidos por jammers, para evitar que os veículos fossem rastreados. Também está sendo investigada a participação de funcionários de empresas de monitoramento e segurança eletrônica no esquema.
Desde o início das investigações, a Polícia Federal monitorou 17 casos de roubo e frutos de cargas, algumas delas avaliadas em mais de R$ 1 milhão. A quadrilha não tinha um alvo específico e roubava vários tipos de produtos, entre eles, alimentos, eletrônicos e materiais de construção.
Os envolvidos estão sendo investigados por crimes como formação de quadrilha, furto qualificado, roubo, receptação qualificada e falsa comunicação de crime.
A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quinta-feira (6), a Operação Piratas do Asfalto contra uma quadrilha especializada em roubos a cargas em estradas brasileiras. Cerca de 200 policiais estão cumprindo 35 mandados de prisão e 38 de busca e apreensão em sete estados.
As investigações começaram em fevereiro do ano passado, no Tocantins, e identificaram que o grupo criminoso tinha membros ainda em Goiás, Bahia, Ceará, Minas Gerais, Pará e São Paulo. A maior parte dos roubos acontecia em um trecho do Tocantins conhecido como Zona de Sombra, na BR-153, também chamada de Belém-Brasília.
A PF estima que a quadrilha tenha causado um prejuízo de R$ 50 milhões, somente durante o período investigado.
A assessoria de comunicação da Polícia Federal informou que em Goiás 12 pessoas já foram presas até as 9h, em Goiânia e Anápolis. Dos 15 mandados de busca e apreensão expedidos no estado, 12 já foram executados.
De acordo com os investigadores, os criminosos – especializados em roubos de cargas - abordavam os caminhões ainda em movimento, realizando emboscadas violentas e sequestrando os motoristas. Para a polícia, eles tinham alguns caminhoneiros como cúmplices. Os policiais federais flagraram situações em que os próprios motoristas responsáveis pelas cargas desviavam os produtos e, posteriormente, registravam ocorrências policiais.
Na ação, o grupo usava bloqueadores potentes de celulares, conhecidos por jammers, para evitar que os veículos fossem rastreados. Também está sendo investigada a participação de funcionários de empresas de monitoramento e segurança eletrônica no esquema.
Desde o início das investigações, a Polícia Federal monitorou 17 casos de roubo e frutos de cargas, algumas delas avaliadas em mais de R$ 1 milhão. A quadrilha não tinha um alvo específico e roubava vários tipos de produtos, entre eles, alimentos, eletrônicos e materiais de construção.
Os envolvidos estão sendo investigados por crimes como formação de quadrilha, furto qualificado, roubo, receptação qualificada e falsa comunicação de crime.
Cargas recuperadas são levadas para a sede da PF, em Goiânia (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
AUTOR: G1/GO
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