Em Aracati, a 140km de Fortaleza, mesmo sem verba do Governo, a festa está garantida. A estrutura já está montada. O Carnaval de Aracati é um dos mais tradicionais do estado. São milhares de foliões que escolhem a cidade para passar os quatro dias de festa. Atrações locais e nacionais estão na programação.
Segundo a prefeitura o repasse do governo seria de R$ 100 mil, mas o custo total do Carnaval é de R$ 2 milhões. Uma parte bancada por empresários e outra pela prefeitura. "É lógico que o repasse do governo do estado seria bastante proveitoso e com certeza nós faremos um trabalho já pensando em não ter o recurso”, disse Ivan Silvério, prefeito de Aracati.
Outras cidades também vão desembolsar do próprio bolso a festa de Carnaval. A prefeitura de Choró vai gastar R$ 104 mil. O município está entre os 174 que entraram em estado de emergência por 90 dias, desde novembro de 2012. O município de Quixadá vai desembolsar R$ 256 mil e por último Crateús, um dos municípios mas atingidos pela seca, vai gastar R$ 146 mil.
Segundo o governo do estado, todos os municípios que solicitaram verba para o Carnaval tiveram o pedido negado. O objetivo seria conter despesas no momento em que o estado passa por uma das maiores secas dos últimos 40 anos. Além disso, vários municípios não poderiam receber o dinheiro porque têm dívidas com o Governo.
"Em virtude da seca ficou decidido que era mais adequado que não fosse repassado verba para essas festas carnavalescas por uma decisão do comitê de responsabilidade fiscal do estado. Aliado a isso muitos municípios estão em estado de inadimplência tanto com órgãos estaduais como federais e que mesmo assim o dinheiro fosse liberado ele não era realizado por conta da situação de inadimplência", explicou a coordenadora jurídica da Casa Civil, Luciana Lobo.
AUTOR: G1/CE
Segundo o governo do estado, todos os municípios que solicitaram verba para o Carnaval tiveram o pedido negado. O objetivo seria conter despesas no momento em que o estado passa por uma das maiores secas dos últimos 40 anos. Além disso, vários municípios não poderiam receber o dinheiro porque têm dívidas com o Governo.
"Em virtude da seca ficou decidido que era mais adequado que não fosse repassado verba para essas festas carnavalescas por uma decisão do comitê de responsabilidade fiscal do estado. Aliado a isso muitos municípios estão em estado de inadimplência tanto com órgãos estaduais como federais e que mesmo assim o dinheiro fosse liberado ele não era realizado por conta da situação de inadimplência", explicou a coordenadora jurídica da Casa Civil, Luciana Lobo.
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