O ciúme de Alexandre Faustino, 38 anos, pode ter sido o que motivou a morte de Francine Carvalho Padilha, 22 anos, em Alvorada, na Região Metropolitana de Porto Alegre.
Após negar o crime desde o dia 25 de outubro, quando ela foi encontrada morta, o namorado foi confrontado pelos investigadores e confessou a morte à polícia na quinta-feira (6).
De acordo com o delegado responsável pela investigação, Cassiano Cabral, os dois tinham um relacionamento há sete meses. Ambos viviam na casa de Alexandre, onde funcionava um ponto de venda de drogas no bairro Salomé. Mas o ciúme dele era tamanho que ninguém podia se aproximar de Francine, diz o delegado.
“Ele era um rapaz violento, sempre andava armado e ameaçava todo mundo. Além disso, ele era muito ciumento, obrigava até ela a usar roupas de homem e não gostava quando alguém se aproximava dela”, disse o delegado.
O crime ocorreu na madrugada do dia 25 de outubro. Testemunhas ouviram um tiro dentro de casa, e Francine foi encontrada morta no chão. Alexandre não foi encontrado, mas horas depois foi baleado com dois tiros na rua e levado para o Hospital Cristo Redentor, em Porto Alegre. Desde então está sob custódia por conta da prisão temporária concedida pela Justiça a pedido da polícia.
Sobre o atentado contra a vida de Alexandre, a polícia investiga duas hipóteses: um acerto de contas relacionado ao tráfico de drogas – a mais provável - ou alguma retaliação por parte dos amigos ou familiares de Francine.
“No hospital ele disse que não viu nem ouviu nada”, disse o delegado. “Ela era uma jovem bem querida por todos, vinha de uma família religiosa, que não tinha envolvimento com a criminalidade”, completou.
Segundo a Polícia Civil, horas antes da morte de Franciele, Alexandre ameaçou o irmão da vítima quando os dois caminhavam para a igreja por ciúme. “Ele viu alguém acompanhando ela e por pouco não matou o irmão”, disse Cabral. A polícia aguarda a liberação de Alexandre do hospital para depois encaminhá-lo para o Presídio Central de Porto Alegre.
AUTOR: G1/RS
De acordo com o delegado responsável pela investigação, Cassiano Cabral, os dois tinham um relacionamento há sete meses. Ambos viviam na casa de Alexandre, onde funcionava um ponto de venda de drogas no bairro Salomé. Mas o ciúme dele era tamanho que ninguém podia se aproximar de Francine, diz o delegado.
“Ele era um rapaz violento, sempre andava armado e ameaçava todo mundo. Além disso, ele era muito ciumento, obrigava até ela a usar roupas de homem e não gostava quando alguém se aproximava dela”, disse o delegado.
O crime ocorreu na madrugada do dia 25 de outubro. Testemunhas ouviram um tiro dentro de casa, e Francine foi encontrada morta no chão. Alexandre não foi encontrado, mas horas depois foi baleado com dois tiros na rua e levado para o Hospital Cristo Redentor, em Porto Alegre. Desde então está sob custódia por conta da prisão temporária concedida pela Justiça a pedido da polícia.
Sobre o atentado contra a vida de Alexandre, a polícia investiga duas hipóteses: um acerto de contas relacionado ao tráfico de drogas – a mais provável - ou alguma retaliação por parte dos amigos ou familiares de Francine.
“No hospital ele disse que não viu nem ouviu nada”, disse o delegado. “Ela era uma jovem bem querida por todos, vinha de uma família religiosa, que não tinha envolvimento com a criminalidade”, completou.
Segundo a Polícia Civil, horas antes da morte de Franciele, Alexandre ameaçou o irmão da vítima quando os dois caminhavam para a igreja por ciúme. “Ele viu alguém acompanhando ela e por pouco não matou o irmão”, disse Cabral. A polícia aguarda a liberação de Alexandre do hospital para depois encaminhá-lo para o Presídio Central de Porto Alegre.
AUTOR: G1/RS
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