Segundo a polícia, a garota se encontrava na Rua José Andrade de Lavor quando foi surpreendida com a aproximação de dois homens em uma moto. Um deles sacou um revólver e efetuou os disparos quando a vítima terminou socorrida às pressas ao Hospital Regional do Cariri, onde morreu.
Ela seria irmã de uma pessoa apelidada por “Natan” suspeito de envolvimento com o tráfico de drogas. No dia 15 de janeiro de 2011, Carla foi presa em companhia de Aparecido Alves de Oliveira, de 22 anos, o Paulista, na Rua José Andrade de Lavor, 48 no João Cabral.
Ele responde nove processos, sendo dois por roubos, quatro por furtos, dois por porte ilegal de arma, um por tráfico e ainda é suspeito de um estupro. No imóvel, os PMs encontraram dois revólveres calibres 38 com 22 cartuchos intactos, 15 pedras de crack, um dólar de maconha e mais R$ 75,00 em dinheiro.
Carla Rafaela foi a segunda pessoa assassinada no mês de abril em Juazeiro do Norte e a 43ª do ano no município. Além disso, a sétima mulher assassinada em 2014 na região do Cariri e a quarta só em Juazeiro. Testemunhas apontaram para a polícia como suspeito do crime uma pessoa apelidada por “Totonho” que teria envolvimento com o tráfico de drogas e não foi localizado nas diligências.
Ela seria irmã de uma pessoa apelidada por “Natan” suspeito de envolvimento com o tráfico de drogas. No dia 15 de janeiro de 2011, Carla foi presa em companhia de Aparecido Alves de Oliveira, de 22 anos, o Paulista, na Rua José Andrade de Lavor, 48 no João Cabral.
Ele responde nove processos, sendo dois por roubos, quatro por furtos, dois por porte ilegal de arma, um por tráfico e ainda é suspeito de um estupro. No imóvel, os PMs encontraram dois revólveres calibres 38 com 22 cartuchos intactos, 15 pedras de crack, um dólar de maconha e mais R$ 75,00 em dinheiro.
Carla Rafaela foi a segunda pessoa assassinada no mês de abril em Juazeiro do Norte e a 43ª do ano no município. Além disso, a sétima mulher assassinada em 2014 na região do Cariri e a quarta só em Juazeiro. Testemunhas apontaram para a polícia como suspeito do crime uma pessoa apelidada por “Totonho” que teria envolvimento com o tráfico de drogas e não foi localizado nas diligências.
Todavia, policiais prenderam outro suspeito e apelidado por "Fernando Cambota", que, na delegacia, negou participação no homicídio.
AUTOR: MISÉRIA
AUTOR: MISÉRIA
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