Amigo de Paulo Vitor, Claudomiro Marinho Júnior, de 26 anos, também foi detido. Ambos negaram qualquer envolvimento com o sumiço de Priscila Brenda. Após a Justiça decretar a prisão preventiva dos envolvidos, eles foram capturados na quinta-feira (26). Paulo Vitor estava saindo de casa para trabalhar, em Campo Alegre de Goiás, onde mora. Já Claudomiro foi encontrado em Ouvidor.
A delegada Alessandra Maria de Castro, responsável pelo caso, diz que não há dúvidas que os dois sejam culpados pela morte da garota.
"Nós temos testemunhas que dizem que viram a Priscila Brenda entrar no carro do Paulo Vitor no dia do fato e, desde então, ela não mais foi vista. O Paulo Vitor e o Claudomiro tentaram se explicar, mas tudo foi derrubado, não tem explicação. Eles realmente estavam com a menina e, desde então, ela não apareceu”, argumenta.
No entanto, os suspeitos se dizem inocentes. “Tem testemunhas que provam a hora que eu saí de lá e que eu cheguei à minha cidade de volta. Provam que eu saí sozinho e cheguei sozinho”, defende-se Paulo Vítor.
"Sou inocente, não sei de nada que aconteceu com essa menina. Se eu soubesse, com certeza, eu ia falar. Nunca na minha vida ia acobertar uma coisa dessas”, afirmou Claudomiro.
Priscila Brenda desapareceu em Pires Belo quando tinha 14 anos (Foto: Arquivo Pessoal)
Os dois suspeitos presos foram levados para o presídio de Catalão. Segundo a polícia,eles vão responder pelos crimes de homicídio e ocultação de cadáver e, caso sejam condenados, poderão pegar até 35 anos de prisão.
Demora
Depois de um ano e dois meses de sofrimento, a mãe de Priscila, Luciene Pereira, se sentiu um pouco mais aliviada após a prisão dos dois suspeitos. Apesar de não acreditar mais que a filha esteja viva, ela quer que a justiça seja feita.
“Eu não tenho a Priscila mais, porque eu queria que estivesse ela aqui comigo. Mas como ele matou, que eu tenho certeza disso, quero que ele pague por isso", declara.
O delegado regional do sudeste goiano, Jean Carlos Arruda, disse que, apesar do longo tempo para efetuar as prisões, a investigação correr dentro do prazo necessário para esclarecer os fatos.
“A polícia não se sente cobrada em momento algum. Esse é o nosso dever, é a nossa função. Investigar crimes, revelar os autores e encaminhá-los para a Justiça”, disse.
AUTOR: G1/GO
Os dois suspeitos presos foram levados para o presídio de Catalão. Segundo a polícia,eles vão responder pelos crimes de homicídio e ocultação de cadáver e, caso sejam condenados, poderão pegar até 35 anos de prisão.
Demora
Depois de um ano e dois meses de sofrimento, a mãe de Priscila, Luciene Pereira, se sentiu um pouco mais aliviada após a prisão dos dois suspeitos. Apesar de não acreditar mais que a filha esteja viva, ela quer que a justiça seja feita.
“Eu não tenho a Priscila mais, porque eu queria que estivesse ela aqui comigo. Mas como ele matou, que eu tenho certeza disso, quero que ele pague por isso", declara.
O delegado regional do sudeste goiano, Jean Carlos Arruda, disse que, apesar do longo tempo para efetuar as prisões, a investigação correr dentro do prazo necessário para esclarecer os fatos.
“A polícia não se sente cobrada em momento algum. Esse é o nosso dever, é a nossa função. Investigar crimes, revelar os autores e encaminhá-los para a Justiça”, disse.
AUTOR: G1/GO
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