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sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

PF FAZ AÇÃO CONTRA GRUPO QUE PODE TER DESVIADO ATÉ R$ 100 MILHÕES, NO RS

Policiais cumprem mandados de busca e apreensão na Operação Carmelina (Foto: Divulgação/PF)

A Polícia Federal do Rio Grande do Sul desencadeou na manhã desta sexta-feira (21) uma operação contra uma quadrilha suspeita de ter desviado pelo menos R$ 1,6 milhão de 27 pessoas. 

Os valores da fraude, de acordo com a investigação, podem ultrapassar os R$ 100 milhões, e o número de pessoas lesadas pode ser de até 30 mil. Chamada de Operação Carmelina, a ação foi desencadeada em Passo Fundo, no Norte, em Bento Gonçalves, na Serra.
Sede da Polícia Federal em Passo Fundo, onde foi deflagrada a ação (Foto: Mateus Koelzer/RBS TV)

Estão sendo cumpridos oito mandados de busca e apreensão em escritórios de advocacia e de contabilidade e em uma residência. O suspeito de liderar o grupo, segundo a PF, é o advogado e empresário Maurício Dal Agnol, que teve a prisão preventiva decretada. 

O homem, que possui centenas de imóveis, um avião a jato, veículos de luxo e milhões de reais em contas bancárias, não foi localizado. De acordo com a polícia, ele está de férias nos Estados Unidos. O G1 não localizou até o momento sua defesa.

Ainda segundo a PF, Dal Agnol tinha patrimônio modesto há 15 anos. A variação no padrão de vida também despertou suspeitas. Nesta sexta, a polícia apreendeu um avião avaliado em cerca de US$ 8,5 milhões, bloqueou dinheiro em contas bancárias e imóveis. 

Os imóveis retidos na operação totalizam R$ 1,6 milhão, mesmo valor que foi comprovado pela polícia na fraude. 

As propriedades servirão de garantia para indenizar as vítimas do golpe.
Foram apreendidos R$ 1,6 milhão em imóveis (Foto: Reprodução/RBS TV)

A PF apura o caso há cerca de dois anos, após a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e o Ministério Público Federal (MPF) ingressarem com representações. A investigação aponta que o grupo captava clientes e entrava com processos contra empresas de telefonia para reivindicar valores referentes à propriedade de linhas telefônicas fixas. 

As ações eram julgadas procedentes, mas o valor recebido não era repassado aos clientes ou era pago em quantia muito menor da que havia sido estipulada na ação.

A operação foi batizada de Carmelina porque este era o nome de uma mulher que teve cerca de R$ 100 mil desviados no golpe. Segundo a PF, ela morreu de câncer, e poderia ter custeado um tratamento se tivesse recebido o valor da maneira adequada.

AUTOR: G1/RS

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