A tragédia só não foi pior porque a estrutura caiu em direção a um barranco onde não havia ninguém. A demonstração de acrobacias aéreas acabou sendo cancelada pelos organizadores.
De acordo com informações do Corpo de Bombeiros, o incidente aconteceu por volta das 15h e foi provocado pela chuva e forte ventania, que em seu pico atingiu aproximadamente 20 km/h.
Sem um ponto de sustentação - não havia parafusos, buracos ou até mesmo cordas mantendo a estrutura de mais de uma tonelada em pé -, primeiro a tenda se ‘empinou’ para, em seguida, desabar sobre vários brinquedos infantis, como pula-pulas, camas elásticas e mesas de pingue-pongue.
“As crianças estavam acompanhando uma apresentação de um palhaço quando tudo aconteceu. Foi tudo muito rápido e assustador. Quando percebi o risco, gritei pelo meu filho e pelas crianças. Não havia segurança nenhuma, poderíamos estar chorando pela morte de dezenas de crianças agora. É muita irresponsabilidade”, desabafou a cabeleireira Elaene Rainha Stefanie, 47, segurando as lágrimas.
A estrutura caiu sobre a multidão e por sorte apenas duas pessoas ficaram feridas. Um idoso foi atingido na cabeça e sofreu um corte na testa. Uma criança acabou com escoriações no braço. Ambos foram socorridos ao Hospital das Clínicas, foram medicados e liberados em seguida.
Questionado pela reportagem do Jornal Diário acerca do incidente, o agente da Defesa Civil, Pedro Profeta, isentou de culpa os responsáveis pela instalação da estrutura. Para ele, a força do vento, por si só, causaria os estragos mesmo se a tenda estivesse fixada no chão.
O delegado plantonista Sebastião de Castro esteve no local e acompanhou o trabalho dos peritos do IC (Instituto de Criminalística). Laudo com as causas do desabamento deve ser entregue à Polícia Civil no prazo de 30 dias. O 1º DP instaurou inquérito para apurar o caso.
AUTOR: Guarda Noturno
De acordo com informações do Corpo de Bombeiros, o incidente aconteceu por volta das 15h e foi provocado pela chuva e forte ventania, que em seu pico atingiu aproximadamente 20 km/h.
Sem um ponto de sustentação - não havia parafusos, buracos ou até mesmo cordas mantendo a estrutura de mais de uma tonelada em pé -, primeiro a tenda se ‘empinou’ para, em seguida, desabar sobre vários brinquedos infantis, como pula-pulas, camas elásticas e mesas de pingue-pongue.
“As crianças estavam acompanhando uma apresentação de um palhaço quando tudo aconteceu. Foi tudo muito rápido e assustador. Quando percebi o risco, gritei pelo meu filho e pelas crianças. Não havia segurança nenhuma, poderíamos estar chorando pela morte de dezenas de crianças agora. É muita irresponsabilidade”, desabafou a cabeleireira Elaene Rainha Stefanie, 47, segurando as lágrimas.
A estrutura caiu sobre a multidão e por sorte apenas duas pessoas ficaram feridas. Um idoso foi atingido na cabeça e sofreu um corte na testa. Uma criança acabou com escoriações no braço. Ambos foram socorridos ao Hospital das Clínicas, foram medicados e liberados em seguida.
Questionado pela reportagem do Jornal Diário acerca do incidente, o agente da Defesa Civil, Pedro Profeta, isentou de culpa os responsáveis pela instalação da estrutura. Para ele, a força do vento, por si só, causaria os estragos mesmo se a tenda estivesse fixada no chão.
O delegado plantonista Sebastião de Castro esteve no local e acompanhou o trabalho dos peritos do IC (Instituto de Criminalística). Laudo com as causas do desabamento deve ser entregue à Polícia Civil no prazo de 30 dias. O 1º DP instaurou inquérito para apurar o caso.
AUTOR: Guarda Noturno
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