O corpo estava envolvo em um colchão e, provavelmente, seria queimado durante a madrugada de hoje. O local fica a poucos metros da Ponte Metálica, um dos cartões-postais de Fortaleza, e do canteiro de obras do Aquário.
Era por volta de 22h30 quando policiais militares do Batalhão de Policiamento Turístico (BPTUR) e do 8º BPM (Papicu) foram acionados por populares diante do achado do cadáver. Logo, dezenas de curiosos se aproximaram do local.
Equipes da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e da Perícia Forense moram chamados ao local para realizar os primeiros levantamentos. A princípio, o cadáver não foi identificado. Contudo, peritos informaram que havia marcas de violência. No colchão já se podia ver manchas de sangue.
O homem certamente foi morto noutro local, provavelmente na favela do Baixa-Pau, na Comunidade Poço da Draga, que fica nas proximidades, e transportado em um carrinho de materiais recicláveis até aquele local.
Geladeira
A Polícia vai buscar imagens da cena da “desova”, que podem ter sido captadas por câmeras de segurança instaladas nas proximidades da Ponte Metálica e da porta de restaurantes, bares e casas de shows de forró e de humor instaladas na mesma rua.
O corpo foi levado para a sede da Coordenadoria de Medicina Legal (Comel), onde hoje passa por necropsia para a apuração das causas da morte. Em seguida, permanecerá na geladeira por até 30 dias enquanto a equipe daquele órgão espera a presença de familiares que possam fazer o reconhecimento da vítima.
AUTOR: BLOG DO FERNANDO RIBEIRO
Era por volta de 22h30 quando policiais militares do Batalhão de Policiamento Turístico (BPTUR) e do 8º BPM (Papicu) foram acionados por populares diante do achado do cadáver. Logo, dezenas de curiosos se aproximaram do local.
Equipes da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e da Perícia Forense moram chamados ao local para realizar os primeiros levantamentos. A princípio, o cadáver não foi identificado. Contudo, peritos informaram que havia marcas de violência. No colchão já se podia ver manchas de sangue.
O homem certamente foi morto noutro local, provavelmente na favela do Baixa-Pau, na Comunidade Poço da Draga, que fica nas proximidades, e transportado em um carrinho de materiais recicláveis até aquele local.
Geladeira
A Polícia vai buscar imagens da cena da “desova”, que podem ter sido captadas por câmeras de segurança instaladas nas proximidades da Ponte Metálica e da porta de restaurantes, bares e casas de shows de forró e de humor instaladas na mesma rua.
O corpo foi levado para a sede da Coordenadoria de Medicina Legal (Comel), onde hoje passa por necropsia para a apuração das causas da morte. Em seguida, permanecerá na geladeira por até 30 dias enquanto a equipe daquele órgão espera a presença de familiares que possam fazer o reconhecimento da vítima.
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