Delegado divulgou identificação dos suspeitos/Imagens cedidas pelo delegado Lucas Sá
Dois homens suspeitos de furto de dados e clonagem de cartões de crédito e débito foram presos na noite dessa terça-feira (28), na cidade de Mamanguape, no Litoral Norte do estado, pela Polícia Civil da Paraíba. Conforme o delegado adjunto da Defraudações de João Pessoa, Ragner Magalhães, a dupla – natural do estado do Acre - levava vida de rico no Norte-Nordeste com os golpes que praticavam. Eles foram indiciados do por estelionato e associação criminosa.
Dois homens suspeitos de furto de dados e clonagem de cartões de crédito e débito foram presos na noite dessa terça-feira (28), na cidade de Mamanguape, no Litoral Norte do estado, pela Polícia Civil da Paraíba. Conforme o delegado adjunto da Defraudações de João Pessoa, Ragner Magalhães, a dupla – natural do estado do Acre - levava vida de rico no Norte-Nordeste com os golpes que praticavam. Eles foram indiciados do por estelionato e associação criminosa.
A prisão dos suspeitos faz parte da Operação Trojan.
Segundo o delegado, um dos suspeitos, identificado como João Mirle, 42 anos, era conhecido como 'playboy da cidade', por causa da ostentação que fazia com o dinheiro obtido com os golpes. O carro que ele usava no momento da prisão, por exemplo, está avaliado em R$ 100 mil, conforme o delegado. Luiz Henrique, 25 anos, também foi preso. A identificação dos dois foi repassada pelo delegado.
“Nos celulares deles encontramos vídeos e fotos de uma vida luxuosa. Carros importados como BMW e Veloster, além de roupas de grifes, maços de dinheiros e hospedagem em flats de alto padrão em Natal (RN) e João Pessoa (PB). Frequentava restaurantes e boates caras. Uma vida de rico muito diferente do padrão real deles. A dupla pode ter agido também em Pernambuco”, revelou.
De acordo com as investigações, os presos são naturais do estado do Acre e estavam há dois meses circulando entre o Rio Grande do Norte e a Paraíba. A dupla foi detida quando passava pela BR-101 durante uma abordagem de rotina da Polícia Rodoviária Federal (PRF).
“Os policiais consultaram o sistema e constataram que os dois tinham passagem por estelionato. Durante buscas minuciosas no veículo, os policiais rodoviários encontraram cartões de crédito clonados, leitor de cartão de crédito (chupa cabra), um notebook com programas utilizados na obtenção e fabricação de cartões clonados, assim como documentos pessoais e máquina de cartão de crédito e débito”, disse o delegado.
Magalhães revelou ainda que a dupla foi levada para a delegacia da cidade onde as autoridades locais informaram a Defraudações da Capital sobre a ocorrência. “Fizemos um trabalho conjunto e de posse das informações, solicitamos os mandados de prisão contra os dois e em uma hora o juiz despachou e demos voz de prisão”, falou. Os suspeitos - que negam a prática de estelionato - foram apresentados à imprensa e transferidos para a Penitenciária Flósculo da Nóbrega, o Presídio do Roger, na Capital.
O delegado frisou que já são quatro homens presos desde o 14 de julho dentro da Operação Trojan. “Já são quatro pessoas presas preventivamente até o momento. As investigações da Delegacia de Defraudações continuarão até a identificação de toda a organização criminosa que vinha atuando em João Pessoa há pelo menos dois meses, clonando cartões de diversas vítimas e realizando compras e saques com as informações obtidas de maneira criminosa.
AUTOR: PORTAL CORREIO
Segundo o delegado, um dos suspeitos, identificado como João Mirle, 42 anos, era conhecido como 'playboy da cidade', por causa da ostentação que fazia com o dinheiro obtido com os golpes. O carro que ele usava no momento da prisão, por exemplo, está avaliado em R$ 100 mil, conforme o delegado. Luiz Henrique, 25 anos, também foi preso. A identificação dos dois foi repassada pelo delegado.
“Nos celulares deles encontramos vídeos e fotos de uma vida luxuosa. Carros importados como BMW e Veloster, além de roupas de grifes, maços de dinheiros e hospedagem em flats de alto padrão em Natal (RN) e João Pessoa (PB). Frequentava restaurantes e boates caras. Uma vida de rico muito diferente do padrão real deles. A dupla pode ter agido também em Pernambuco”, revelou.
De acordo com as investigações, os presos são naturais do estado do Acre e estavam há dois meses circulando entre o Rio Grande do Norte e a Paraíba. A dupla foi detida quando passava pela BR-101 durante uma abordagem de rotina da Polícia Rodoviária Federal (PRF).
“Os policiais consultaram o sistema e constataram que os dois tinham passagem por estelionato. Durante buscas minuciosas no veículo, os policiais rodoviários encontraram cartões de crédito clonados, leitor de cartão de crédito (chupa cabra), um notebook com programas utilizados na obtenção e fabricação de cartões clonados, assim como documentos pessoais e máquina de cartão de crédito e débito”, disse o delegado.
Magalhães revelou ainda que a dupla foi levada para a delegacia da cidade onde as autoridades locais informaram a Defraudações da Capital sobre a ocorrência. “Fizemos um trabalho conjunto e de posse das informações, solicitamos os mandados de prisão contra os dois e em uma hora o juiz despachou e demos voz de prisão”, falou. Os suspeitos - que negam a prática de estelionato - foram apresentados à imprensa e transferidos para a Penitenciária Flósculo da Nóbrega, o Presídio do Roger, na Capital.
O delegado frisou que já são quatro homens presos desde o 14 de julho dentro da Operação Trojan. “Já são quatro pessoas presas preventivamente até o momento. As investigações da Delegacia de Defraudações continuarão até a identificação de toda a organização criminosa que vinha atuando em João Pessoa há pelo menos dois meses, clonando cartões de diversas vítimas e realizando compras e saques com as informações obtidas de maneira criminosa.
AUTOR: PORTAL CORREIO
Nenhum comentário:
Postar um comentário
IMPORTANTE:
Todos os comentários postados neste Blog passam por moderação. Por este critério, os comentários podem ser liberados, bloqueados ou excluídos.
O TIANGUÁ AGORA descartará automaticamente os textos recebidos que contenham ataques pessoais, difamação, calúnia, ameaça, discriminação e demais crimes previstos em lei. GUGU