Delegado Jairo Pequeno informou que a DHPP vai instaurar inquérito para esclarecer o crime FOTO: KIKO SILVA
A Polícia Civil, através da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), começou a investigar a morte do adolescente Francisco Iago Pereira de Sousa, 16, assassinado, na tarde da última sexta-feira nas dependências do posto da Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz), na Central de Abastecimento (Ceasa), em Maracanaú (Região Metropolitana de Fortaleza).
Até ontem, a Polícia não tinha pistas suficientes para esclarecer o que motivou o crime. O diretor do Departamento de Polícia Especializada (DPE), delegado Francisco Jairo Pequeno, informou que o diretor da DHPP, delegado Rodrigues Júnior, deverá designar um delegado daquela unidade para presidir o inquérito. No momento, não há pistas concreta dos assassinos.
O adolescente, que trabalhava no posto da Sefaz na função de aprendiz, foi morto com um tiro de pistola de calibre 0.40 (Ponto 40) no pescoço.
No dia do crime, o jovem estava tranquilo quando os assassinos invadiram a sala e o mataram. O pai, Francisco Rivelino Pereira de Souza, tentou impedir a Perícia de levar o corpo, em um gesto de angústia e sofrimento. O corpo do rapaz foi sepultado no último domingo, no Cemitério Municipal de Maracanaú. A família estava desolada, devido à brutalidade do assassinato, que não apresenta nenhum motivo aparente.
Parentes afirmam que a vítima era um garoto idôneo. Segundo a prima de Iago, Janieire de Sousa, 32, ele não tinha envolvimento com drogas, gangues ou com o tráfico. "Meu primo era um rapaz bom, vivia de casa para o trabalho, e não fazia mal a ninguém. Era o orgulho dos pais", conta.
AUTOR: DN
Até ontem, a Polícia não tinha pistas suficientes para esclarecer o que motivou o crime. O diretor do Departamento de Polícia Especializada (DPE), delegado Francisco Jairo Pequeno, informou que o diretor da DHPP, delegado Rodrigues Júnior, deverá designar um delegado daquela unidade para presidir o inquérito. No momento, não há pistas concreta dos assassinos.
O adolescente, que trabalhava no posto da Sefaz na função de aprendiz, foi morto com um tiro de pistola de calibre 0.40 (Ponto 40) no pescoço.
No dia do crime, o jovem estava tranquilo quando os assassinos invadiram a sala e o mataram. O pai, Francisco Rivelino Pereira de Souza, tentou impedir a Perícia de levar o corpo, em um gesto de angústia e sofrimento. O corpo do rapaz foi sepultado no último domingo, no Cemitério Municipal de Maracanaú. A família estava desolada, devido à brutalidade do assassinato, que não apresenta nenhum motivo aparente.
Parentes afirmam que a vítima era um garoto idôneo. Segundo a prima de Iago, Janieire de Sousa, 32, ele não tinha envolvimento com drogas, gangues ou com o tráfico. "Meu primo era um rapaz bom, vivia de casa para o trabalho, e não fazia mal a ninguém. Era o orgulho dos pais", conta.
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