O suspeito foi identificado como Milton Omena Farias Neto, 23 anos. Ele foi autuado em flagrante. De acordo com o major Eugênio, da 3ª Companhia Independente, ele não assume a autoria do crime.
Milton Omena Farias era delegado aposentado da Polícia Federal (Foto: Reprodução/TV Gazeta)
"Os dois estavam sozinhos na casa, e todo o crime aconteceu na cozinha. O neto confessa que houve briga, mas não que tenha sido ele que golpeou o delegado" afirma o major.
A polícia foi acionada por seguranças e testemunhas. "A princípio, pelo que percebemos, ele [o delegado] foi morto com uma facada na altura do coração, mas só a perícia vai poder precisar o que houve", diz o major.
O Instituto Médico Legal (IML) e o Instituto de Criminalística (IC) também foram acionados para os devidos procedimentos.
Neto foi levado para a delegacia de Barra de Santo Antônio, município vizinho à Paripueira, para ser ouvido pelo delegado plantonista Tarcizo Vitorino. O suspeito chegou ao local com a cabeça baixa, as mãos sujas de sangue e não quis falar com a imprensa.
O delegado foi morto na mesma casa onde a filha dele, a jornalista Marcia Rodrigues, foi encontrada morta em agosto do ano passado. Na época, Farias disse à polícia que ela sofria de depressão e que teria cometido suicídio. Marcia era mãe do suspeito de ter matado Farias.
A perícia apontou que Marcia foi morta com dois tiros que atravessaram o corpo dela, o que caracterizaria homicídio. Testemunhas disseram que ouviram disparos vindos da casa. O delegado disse em depoimento que não estava no local no momento do crime.
Nesta sexta, horas antes da morte de Farias, a SSP havia anunciado uma coletiva, onde os delegados que investigam o caso apresentariam o resultado do inquérito. A entrevista, no entanto, foi cancelada e remarcada para a próxima terça (31). Delegado da Polícia Federal foi morto a facadas em condomínio em Paripueira (Foto: Roberta Cólen/G1)
"Os dois estavam sozinhos na casa, e todo o crime aconteceu na cozinha. O neto confessa que houve briga, mas não que tenha sido ele que golpeou o delegado" afirma o major.
A polícia foi acionada por seguranças e testemunhas. "A princípio, pelo que percebemos, ele [o delegado] foi morto com uma facada na altura do coração, mas só a perícia vai poder precisar o que houve", diz o major.
O Instituto Médico Legal (IML) e o Instituto de Criminalística (IC) também foram acionados para os devidos procedimentos.
Neto foi levado para a delegacia de Barra de Santo Antônio, município vizinho à Paripueira, para ser ouvido pelo delegado plantonista Tarcizo Vitorino. O suspeito chegou ao local com a cabeça baixa, as mãos sujas de sangue e não quis falar com a imprensa.
O delegado foi morto na mesma casa onde a filha dele, a jornalista Marcia Rodrigues, foi encontrada morta em agosto do ano passado. Na época, Farias disse à polícia que ela sofria de depressão e que teria cometido suicídio. Marcia era mãe do suspeito de ter matado Farias.
A perícia apontou que Marcia foi morta com dois tiros que atravessaram o corpo dela, o que caracterizaria homicídio. Testemunhas disseram que ouviram disparos vindos da casa. O delegado disse em depoimento que não estava no local no momento do crime.
Nesta sexta, horas antes da morte de Farias, a SSP havia anunciado uma coletiva, onde os delegados que investigam o caso apresentariam o resultado do inquérito. A entrevista, no entanto, foi cancelada e remarcada para a próxima terça (31). Delegado da Polícia Federal foi morto a facadas em condomínio em Paripueira (Foto: Roberta Cólen/G1)
AUTOR: G1/AL
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