Raimundo Lopes Cunha Dias, de 56 anos, ficou com as vísceras expostas tamanha violência dos golpes desferidos.
O corpo ficou caído por trás do balcão do estabelecimento, que fica próximo ao mercado do bairro. A porta do bar foi arrebentada.
Quando os policiais chegaram ao local uma mulher, identificada como Karina, acabou sendo detida.
Segundo o sargento Costa, da Força Tática da Polícia Militar, a mulher estava tentando sair do estabelecimento quando foi pega pela polícia. “O que soubemos até agora através de vizinhos é que ele estava no bar e de repente começou a gritar pedindo socorro. Quando chegamos esta mulher estava tentando sair, arrebentando a porta. Ela alegou que alguém tinha entrado pelos fundos, esfaqueado ele e depois saído”, disse o sargento.
Sobre a mulher o policial disse que os vizinhos não a reconheceram como sendo parente da vítima. "Sabem apenas que ela é aqui da região do São Joaquim", disse, ao 180. Ainda suja de sangue, a mulher chegou a pedir água e ajuda dos moradores vizinhos, dizendo-se apavorada com a situação.
De acordo com o delegado Humberto Marcola, da Homicídios, a arma usada no crime foi uma faca do tipo peixeira e que a suspeita e dono do bar estavam bebendo juntos. “Ela [suspeita] está negando, disse que teve uma terceira pessoa no local que surpreendeu os dois.
O corpo ficou caído por trás do balcão do estabelecimento, que fica próximo ao mercado do bairro. A porta do bar foi arrebentada.
Quando os policiais chegaram ao local uma mulher, identificada como Karina, acabou sendo detida.
Segundo o sargento Costa, da Força Tática da Polícia Militar, a mulher estava tentando sair do estabelecimento quando foi pega pela polícia. “O que soubemos até agora através de vizinhos é que ele estava no bar e de repente começou a gritar pedindo socorro. Quando chegamos esta mulher estava tentando sair, arrebentando a porta. Ela alegou que alguém tinha entrado pelos fundos, esfaqueado ele e depois saído”, disse o sargento.
Sobre a mulher o policial disse que os vizinhos não a reconheceram como sendo parente da vítima. "Sabem apenas que ela é aqui da região do São Joaquim", disse, ao 180. Ainda suja de sangue, a mulher chegou a pedir água e ajuda dos moradores vizinhos, dizendo-se apavorada com a situação.
Só o que os fatos revelam algo diferente”, disse o delegado, adiantando que ainda não tem informações sobre o histórico da mulher que está detida.
AUTOR: 180 GRAUS/REPÓRTER: Maycon Carlos - Direto do São Joaquim
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