O menor de iniciais J.I.C., apesar da pouca idade e mais parecer um “curumim”, é temido na sua localidade, inclusive é apontado de no dia 14 de maio deste ano ter sido o autor de uma tentativa de homicídio contra um desafeto.
As informações repassadas pela polícia é que o adolescente trabalha em um mercantil na dita localidade.
Ele presenciava sempre o entregador de frango (da Empresa do Sr. José Osvaldo) identificado como Getúlio da Cruz fazendo as entregas no comércio onde trabalha. Sabia também que a vítima realizava as entregas em todos os comércios da localidade e quando retornava fazia a arrecadação do dinheiro.
Sabendo que o trabalhador (que mora em Camocim) sempre retornava pra cidade com uma quantia considerável em dinheiro, o menor arquitetou o assalto.
Sabendo que o trabalhador (que mora em Camocim) sempre retornava pra cidade com uma quantia considerável em dinheiro, o menor arquitetou o assalto.
Ele teria colocado várias pedras como obstáculo na passagem da vítima, o qual quando chegou ao local teve que parar a moto.
Nesse momento o menor surgiu de dentro do matagal com uma foice e um facão em mãos e uma camisa cobrindo o rosto para não ser reconhecido e partiu para cima do trabalhador, anunciando o assalto.
Com medo de ser lesionado ou até morto, o homem entregou cerca de R$ 2.344, 00 em espécie.
Após ter cometido o assalto o adolescente fugiu do local.
Após ser cientificado acerca do assalto, o Major Artunane Aguiar acionou o S.I. para elucidar o caso.
Os policiais começaram o levantamento ainda pela parte da tarde até que no início da noite chegaram ao menor, que até então era apenas um suspeito.
O adolescente negava a todo o momento a autoria do assalto.
O adolescente negava a todo o momento a autoria do assalto.
Não satisfeitos com a negativa do suspeito, os militares pediram permissão à mãe do garoto para entrar na residência e averiguar com mais detalhes.
Com a permissão, os PMs passaram a procurar pistas e ao verificar no guarda roupa do menor foi encontrado um documento da vítima como também todo o dinheiro tomado de assalto.
Vendo que a “casa tinha caído”, o menor resolveu assumir o assalto, sendo que ele recebeu voz de apreensão e foi conduzido para a DPC em Camocim acompanhado de sua mãe e apresentado a autoridade policial que o enquadrou em um BOC compatível com o artigo 157 do CPB, sendo prontamente liberado em seguida.
AUTOR: Camocim Polícia 24h
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