A mulher de fato estava no povoado próximo de Caxias, no Maranhão, de onde ligou para o pai contando sobre o sequestro. No entanto, a polícia já sabe que ela não foi até o local forçada. Também não há informações sobre outras pessoas que pudessem tê-la ajudado com a farsa. "Por enquanto, nós fizemos apenas uma entrevista rápida com ela, que está com o psicológico abalado. Somente depois será possível esclarecer mais detalhes", disse o delegado geral.
Eline Carla continua internada no Hospital Santa Maria, mas o estado clínico é bom. Ela possui lesões muito superficiais que a polícia acredita terem sido auto provocadas. "O cabelo, por exemplo, foi cortado ela mesma e não por bandidos, como dito anteriormente", relatou Riedel.
Entenda o caso
Na manhã desta sexta-feira (24), a polícia recebeu a informação de que uma mulher grávida de nove meses havia sido sequestrada. Os bandidos ainda teriam forçado o parto e em seguida raptado o bebê. Todos os relados foram passados pela suposta vítima, que ligou para o pai de um povoado no caminho para Caxias, no Maranhão, onde teria sido abandonada.
Eline Carla contou que dois homens a tinham obrigado a entrar em um táxi e seguido ela até determinado ponto. Depois a colocaram em outro carro e praticaram as agressões. Após o parto ela disse que foi liberada, mas que o bebê havia sido levado.
Toda a farsa durou menos de seis horas para ser esclarecida. Ela sofre transtorno psquiátrico, forjou toda a história e sequer estava grávida.
AUTOR: PORTAL O DIA
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