Jaqueline Cristina, de 20 anos, morreu quatro dias após ser atropelada. (Foto: Arquivo pessoal/ Andréia Arruda)
Quatro dias após ser internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Pronto-Socorro de Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá, Jaqueline Cristina Costa Arruda, de 20 anos, morreu nesta terça-feira (19) por complicações devido um acidente. Ela foi atropelada por um ônibus de transporte interestadual na Rodovia Mário Andreazza, no Bairro Mapim, em Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá, na sexta-feira (15), segundo a Delegacia Especializada de Delitos de Trânsito da capital.
A suspeita é de que ela estivesse correndo de um homem que supostamente teria a estuprado em um matagal e entrado na via repentinamente. Segundo o delegado da Polícia Civil, Romildo Grota, o corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) para a realização de perícia, que deve apontar se houve estupro. "Estamos investigando se houve violência sexual e solicitamos que perícia para verificar se ela foi violentada sexualmente", explicou.
Quando foi atropelada, a vítima estava seminua e sem nenhum documento de identificação. Cerca de três horas antes do acidente, ela tinha saído da casa da mãe dela, no Bairro Jardim Cuiabá, na capital, e seguiria de ônibus para a casa onde morava com o marido e a filha, de dois anos, no Bairro Mapim, na cidade vizinha, mas não chegou ao destino, como contou a mãe dela, Andréia Santos da Costa Arruda.
"Ela estava com a blusa e a saia levantadas, quase nua. Entendemos que alguém abusou dela. Minha filha era casada e vivia muito bem com o marido. Se ela saiu correndo era porque estava em desespero. Ainda não sabemos o que aconteceu. Queria que minha filha estivesse viva para me contar o que aconteceu", disse a mãe, que passou dois dias procurando a filha.
Como a vítima estava sem documentos, pois a bolsa com os pertences dela teria ficado no matagal onde ela supostamente foi estuprada, Jaqueline deu entrada no hospital sem identificação.
A família ficou à procura dela. "Fomos à delegacia e nos informaram que não havia nenhum registro de alguém com esse nome e pediram que voltássemos 48 horas depois. Então, voltamos e, como não havia nada, nos orientaram a procurar nos hospitais e nós a encontramos no Pronto-Socorro. Ela estava irreconhecível", contou Andréia. O exame que deve apontar se houve violência sexual deve sair em 30 dias.
A mãe disse não saber se Jaqueline chegou a pegar o ônibus logo depois de sair da casa dela, por volta de 20h de sexta-feira. O local onde ela foi atropelada era distante do ponto de ônibus onde ela desceria para chegar em casa. O telefone dela e outros objetos pessoais ainda não foram localizados.
Uma testemunha que viu o atropelamento encontrou R$ 100 em dinheiro na rua, ao lado da vítima e entregou à polícia, como consta no boletim de ocorrência da polícia. O corpo de Jaqueline foi enterrado nesta quarta-feira (20).
O motorista do ônibus alegou à polícia que ele passou por teste de alcoolemia para verificar se estava embriagado, mas constatou que ele não tinha ingerido álcool. O suspeito do estupro não foi identificado.
AUTOR: G1/MT
Quatro dias após ser internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Pronto-Socorro de Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá, Jaqueline Cristina Costa Arruda, de 20 anos, morreu nesta terça-feira (19) por complicações devido um acidente. Ela foi atropelada por um ônibus de transporte interestadual na Rodovia Mário Andreazza, no Bairro Mapim, em Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá, na sexta-feira (15), segundo a Delegacia Especializada de Delitos de Trânsito da capital.
A suspeita é de que ela estivesse correndo de um homem que supostamente teria a estuprado em um matagal e entrado na via repentinamente. Segundo o delegado da Polícia Civil, Romildo Grota, o corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) para a realização de perícia, que deve apontar se houve estupro. "Estamos investigando se houve violência sexual e solicitamos que perícia para verificar se ela foi violentada sexualmente", explicou.
Quando foi atropelada, a vítima estava seminua e sem nenhum documento de identificação. Cerca de três horas antes do acidente, ela tinha saído da casa da mãe dela, no Bairro Jardim Cuiabá, na capital, e seguiria de ônibus para a casa onde morava com o marido e a filha, de dois anos, no Bairro Mapim, na cidade vizinha, mas não chegou ao destino, como contou a mãe dela, Andréia Santos da Costa Arruda.
"Ela estava com a blusa e a saia levantadas, quase nua. Entendemos que alguém abusou dela. Minha filha era casada e vivia muito bem com o marido. Se ela saiu correndo era porque estava em desespero. Ainda não sabemos o que aconteceu. Queria que minha filha estivesse viva para me contar o que aconteceu", disse a mãe, que passou dois dias procurando a filha.
Como a vítima estava sem documentos, pois a bolsa com os pertences dela teria ficado no matagal onde ela supostamente foi estuprada, Jaqueline deu entrada no hospital sem identificação.
A família ficou à procura dela. "Fomos à delegacia e nos informaram que não havia nenhum registro de alguém com esse nome e pediram que voltássemos 48 horas depois. Então, voltamos e, como não havia nada, nos orientaram a procurar nos hospitais e nós a encontramos no Pronto-Socorro. Ela estava irreconhecível", contou Andréia. O exame que deve apontar se houve violência sexual deve sair em 30 dias.
A mãe disse não saber se Jaqueline chegou a pegar o ônibus logo depois de sair da casa dela, por volta de 20h de sexta-feira. O local onde ela foi atropelada era distante do ponto de ônibus onde ela desceria para chegar em casa. O telefone dela e outros objetos pessoais ainda não foram localizados.
Uma testemunha que viu o atropelamento encontrou R$ 100 em dinheiro na rua, ao lado da vítima e entregou à polícia, como consta no boletim de ocorrência da polícia. O corpo de Jaqueline foi enterrado nesta quarta-feira (20).
O motorista do ônibus alegou à polícia que ele passou por teste de alcoolemia para verificar se estava embriagado, mas constatou que ele não tinha ingerido álcool. O suspeito do estupro não foi identificado.
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