A polícia não sabe precisar as datas dos vídeos, mas afirma que eles foram gravados neste ano, possivelmente antes do carnaval. De acordo com a delegada Renata Vieira, titular da DPCA, um adolescente de 17 anos aparece em dois dos vídeos. Em um deles, ele agride um garoto dentro de um shopping do Setor Bueno. No outro, a violência ocorre perto do Parque Vaca Brava, no mesmo bairro.
No terceiro vídeo, outro adolescente, de 15 anos, desfere socos e chutes em um menino que passava pela calçada. Também é possível ver que outro garoto conversa com a vítima pouco antes da agressão. Um rapaz, de camiseta amarela, filma a cena. O local onde as imagens foram feitas não foi identificado.
"Ao que tudo indica, foram agressões gratuitas, sem nenhum motivo. Ainda estamos apurando se os autores e as vítimas se conheciam e se tiveram algum tipo de problema", disse a delegada ao G1.
Vídeos de agressões foram postados em redes sociais (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
Ainda de acordo com ela, é preciso que as famílias das vítimas procurem a delegacia para dar queixa e ajudar nas investigações. Renata afirma que, até o momento, nenhuma delas representou contra os suspeitos. Ela teve informações de que as vítimas estariam sendo ameaçadas e com medo de procurar a polícia.
A delegada afirma que não crê em na existência de uma gangue, mas apura se os atos podem ter alguma relação. Inicialmente, os menores são investigados pelo ato infracional análogo ao crime de lesão corporal.
Como os dois suspeitos são menores, o caso deve ser encaminhado para a Delegacia de Polícia de Apuração de Atos Infracionais (Depai). A titular da unidade, delegada Tereza Daniela Margri, disse ao G1 que aguarda as informações da DPCA para dar prosseguimento ao inquérito.
Redes sociais
A mulher que denunciou o caso postou um texto sobre o caso em uma rede social. Ela diz que o grupo tem várias pessoas e que enquanto um agride, outros incitam e filmam a violência. Ainda segundo ela, os suspeitos escolhem as vítimas aleatoriamente. Por fim, diz que os adolescentes estudam em colégios tradicionais da capital.
Várias pessoas comentaram a postagem e uma delas disse que chegou a presenciar uma agressão semelhante. A polícia disse que já conversou com diretores de três escolas particulares onde os envolvidos estudam.
AUTOR: G1/GO
Ainda de acordo com ela, é preciso que as famílias das vítimas procurem a delegacia para dar queixa e ajudar nas investigações. Renata afirma que, até o momento, nenhuma delas representou contra os suspeitos. Ela teve informações de que as vítimas estariam sendo ameaçadas e com medo de procurar a polícia.
A delegada afirma que não crê em na existência de uma gangue, mas apura se os atos podem ter alguma relação. Inicialmente, os menores são investigados pelo ato infracional análogo ao crime de lesão corporal.
Como os dois suspeitos são menores, o caso deve ser encaminhado para a Delegacia de Polícia de Apuração de Atos Infracionais (Depai). A titular da unidade, delegada Tereza Daniela Margri, disse ao G1 que aguarda as informações da DPCA para dar prosseguimento ao inquérito.
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A mulher que denunciou o caso postou um texto sobre o caso em uma rede social. Ela diz que o grupo tem várias pessoas e que enquanto um agride, outros incitam e filmam a violência. Ainda segundo ela, os suspeitos escolhem as vítimas aleatoriamente. Por fim, diz que os adolescentes estudam em colégios tradicionais da capital.
Várias pessoas comentaram a postagem e uma delas disse que chegou a presenciar uma agressão semelhante. A polícia disse que já conversou com diretores de três escolas particulares onde os envolvidos estudam.
AUTOR: G1/GO
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