Segundo o diretor administrativo da SINPOLJUSPI, Kleiton Olanda, os agentes estavam se preparando para distribuir o almoço dos presos quando perceberam certa “calmaria” nos pavilhões.
“Não é normal os pavilhões estarem calmos. Isso levantou suspeita nos agentes, que logo foram informados por um zelador sobre um homem morto no pavilhão F, cela 11. De imediato, eles foram verificar e constataram a morte de Mizael”, afirma o diretor.
O detento morto havia sido preso no dia 29 de setembro sob acusação de, pelo menos, 3 latrocínios, roubo seguido de morte, segundo o diretor. Mizael Oliveira estava detido em uma cela com outros 4 presos.
“Tudo indica que um dos quatro companheiros de cela, ou todos eles, o mataram. Eles usaram uma arma branca feita por uma barra de ferro da cela. Segundo a perícia, foram pelo menos 70 perfurações por todo o corpo dele”, conta Kleiton Olanda.
“Não é normal os pavilhões estarem calmos. Isso levantou suspeita nos agentes, que logo foram informados por um zelador sobre um homem morto no pavilhão F, cela 11. De imediato, eles foram verificar e constataram a morte de Mizael”, afirma o diretor.
O detento morto havia sido preso no dia 29 de setembro sob acusação de, pelo menos, 3 latrocínios, roubo seguido de morte, segundo o diretor. Mizael Oliveira estava detido em uma cela com outros 4 presos.
“Tudo indica que um dos quatro companheiros de cela, ou todos eles, o mataram. Eles usaram uma arma branca feita por uma barra de ferro da cela. Segundo a perícia, foram pelo menos 70 perfurações por todo o corpo dele”, conta Kleiton Olanda.
“Agora, a polícia científica está realizando os procedimentos para descobrir o autor do crime, que pode ter sido a mando de alguém de fora ou dentro do presídio, já que os outros presos que estavam com Mizael eram novos na penitenciária”, conclui Kleiton.
Somente em 2014, esta é a quarta morte na Casa de Custódia e nona em todo o sistema prisional, segundo o diretor.
Ao PortalODIA.com, o Capitão Marinho, diretor da penitenciária, disse que o preso pediu para ficar no pavilhão F junto com outras 4 pessoas. "Na penitenciária, o preso decide para qual pavilhão vai, por conta das rixas que existem dentro da Casa de Custódia", conta.
Somente em 2014, esta é a quarta morte na Casa de Custódia e nona em todo o sistema prisional, segundo o diretor.
"O delegado que está investigando o caso, acredita que um dos seus companheiros de cela tenha sido obrigado a executar Mizael", conclui o capitão.
AUTOR: PORTAL O DIA
AUTOR: PORTAL O DIA
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