Diante da acusação, no dia posterior os conselheiros Bento Alves e Osair Silva foram até a casa onde mora a vítima, localizada na Vila do Avião, zona Leste da Capital, mas não conseguiram resgatar a menor porque no momento da visita só estava na residência a mãe, que tem deficiência na fala e é impossibilitada de se comunicar.
Os dois conselheiros então decidiram pegar a criança ontem (29) na creche onde ela estuda, no bairro Cidade Jardim, e a levaram para o abrigo Lar da Criança João Maria de Deus. Populares chegaram a ficar revoltados com a direção da creche porque quando o pai foi buscar a filha no local ele não a encontrou e afirmou que ela havia sido sequestrada.
Na companhia da diretora da creche, ao longo do dia a menina passou por uma bateria de exames. Laudo preliminar do Instituto Médico Legal apontou que a menina sofreu várias queimaduras de 2º e 3º grau, o que a perícia acredita terem sido causadas por ponta de cigarro.
Testes feitos no Serviço de Atenção às Mulheres Vítima de Violência Sexual- SAMVVIS- comprovaram que a menor também era molestada sexualmente. “O exame acusou que já houve toque vaginal, mas ainda não se sabe se esse abuso partia do pai”, conta Bento Alves.
O caso foi denunciado para a juíza da 1º Vara da Infância e da Juventude, Maria Luiza de Moura Melo. Até agora ninguém foi preso e a denúncia será investigada pela Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente- DPCA. O casal tem mais duas filhas de 8 e 5 anos de idade, além de um bebê recém-nascido.
AUTOR: PORTAL O DIA
Os dois conselheiros então decidiram pegar a criança ontem (29) na creche onde ela estuda, no bairro Cidade Jardim, e a levaram para o abrigo Lar da Criança João Maria de Deus. Populares chegaram a ficar revoltados com a direção da creche porque quando o pai foi buscar a filha no local ele não a encontrou e afirmou que ela havia sido sequestrada.
Na companhia da diretora da creche, ao longo do dia a menina passou por uma bateria de exames. Laudo preliminar do Instituto Médico Legal apontou que a menina sofreu várias queimaduras de 2º e 3º grau, o que a perícia acredita terem sido causadas por ponta de cigarro.
Testes feitos no Serviço de Atenção às Mulheres Vítima de Violência Sexual- SAMVVIS- comprovaram que a menor também era molestada sexualmente. “O exame acusou que já houve toque vaginal, mas ainda não se sabe se esse abuso partia do pai”, conta Bento Alves.
O caso foi denunciado para a juíza da 1º Vara da Infância e da Juventude, Maria Luiza de Moura Melo. Até agora ninguém foi preso e a denúncia será investigada pela Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente- DPCA. O casal tem mais duas filhas de 8 e 5 anos de idade, além de um bebê recém-nascido.
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