Em março de 2012, em um acidente semelhante, a jovem atropelou e matou três pessoas: um homem, uma mulher grávida e uma criança de um ano.
De acordo com informações do IJF, Amanda passou por uma cirurgia nos membros inferiores na sexta-feira, após o carro que dirigia colidir frontalmente com uma caminhonete, no Bairro Aerolândia.
De acordo com informações do IJF, Amanda passou por uma cirurgia nos membros inferiores na sexta-feira, após o carro que dirigia colidir frontalmente com uma caminhonete, no Bairro Aerolândia.
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF-CE), o acidente ocorreu por volta das 17h, a jovem trafegava no viaduto da BR-116, na altura do Supermercado Makro, quando perdeu o controle do veículo, avançou para a outra faixa da via e bateu na caminhonete que vinha em sentido contrário.
Amanda ficou presa às ferragens do carro, foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros e levada ao IJF.
Amanda ficou presa às ferragens do carro, foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros e levada ao IJF.
O advogado de Amanda, Chagas Alves, informou ao G1, por telefone, que a jovem estava a caminho da faculdade e sofreu um desmaio, provavelmente por causa de diabetes.
Carro atingiu três em 2012 (Foto: Rafael Almeida/TV Verdes Mares)
Caso anterior
Amanda Cruz da Silva foi presa em 17 de março de 2012, após o acidente em que matou três pessoas. Na ocasião, a Autarquia Municipal de Trânsito (AMC) de Fortaleza disse que a motorista desceu o viaduto da Avenida Paulino Rocha, no sentido do estádio Castelão, colidiu com um poste e subiu a calçada, matando uma mulher grávida, a filha dela, de um ano, e um homem de 56 anos.
A jovem não sofreu ferimentos, mas teve de ser protegida e retirada do local pela Polícia Militar porque moradores ameaçavam agredi-la. Em entrevista ao G1 em 2012, o advogado Chagas Alves afirmou que o acidente foi uma fatalidade e que a aluna não estava sob efeito de álcool, apesar de estar voltando de uma festa.
A Justiça revogou em 13 de julho a prisão dela. Segundo o juiz José de Castro Andrade, Amanda era primária, não tinha antecedentes criminais e possuía residência fixa. Desde então, a jovem espera julgamento em liberdade e mantém a Carteira Nacional de Habilitação (CNH).
Caso anterior
Amanda Cruz da Silva foi presa em 17 de março de 2012, após o acidente em que matou três pessoas. Na ocasião, a Autarquia Municipal de Trânsito (AMC) de Fortaleza disse que a motorista desceu o viaduto da Avenida Paulino Rocha, no sentido do estádio Castelão, colidiu com um poste e subiu a calçada, matando uma mulher grávida, a filha dela, de um ano, e um homem de 56 anos.
A jovem não sofreu ferimentos, mas teve de ser protegida e retirada do local pela Polícia Militar porque moradores ameaçavam agredi-la. Em entrevista ao G1 em 2012, o advogado Chagas Alves afirmou que o acidente foi uma fatalidade e que a aluna não estava sob efeito de álcool, apesar de estar voltando de uma festa.
A Justiça revogou em 13 de julho a prisão dela. Segundo o juiz José de Castro Andrade, Amanda era primária, não tinha antecedentes criminais e possuía residência fixa. Desde então, a jovem espera julgamento em liberdade e mantém a Carteira Nacional de Habilitação (CNH).
“Não houve medida cautela que a impedisse de dirigir”, disse o advogado. Em 2013, o advogado conseguiu que a acusação passasse de homicídio doloso para culposo, quando não há a intenção de matar.
AUTOR: G1/CE
AUTOR: G1/CE
Nenhum comentário:
Postar um comentário
IMPORTANTE
Todos os comentários postados neste Blog passam por moderação. Por este critério, os comentários podem ser liberados, bloqueados ou excluídos.
O TIANGUÁ AGORA descartará automaticamente os textos recebidos que contenham ataques pessoais, difamação, calúnia, ameaça, discriminação e demais crimes previstos em lei. GUGU