Região Nordeste do Ceará é suscetível à ocorrência de tremores de terra (Foto: LabSis/UFRN)
Dois novos tremores de terra foram registrados na região Nordeste do Ceará. O primeiro ocorreu no dia 30 às 18h32, e atingiu magnitude 2.4, pela Escala Ritcher.
Dois novos tremores de terra foram registrados na região Nordeste do Ceará. O primeiro ocorreu no dia 30 às 18h32, e atingiu magnitude 2.4, pela Escala Ritcher.
O segundo evento, um micro-tremor, ocorreu na sexta-feira (2) às 22h08. O primeiro tremor foi bem registrado pelas estações de Sobral (SBBR), Morrinhos (NBMO) e Paramoti (PABR). O segundo, de acordo com informações levantadas por Francisco das Chagas Brandão, da Defesa Civil do Ceará, foi registrado no município de Senador Sá.
Escala Ritcher
Escala Ritcher
De acordo com o Laboratório de Sismologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (LabSis/UFRN), o noroeste do Ceará é uma das áreas sísmicas mais ativas do Nordeste do Brasil só perdendo para a borda da Bacia Potiguar (Rio Grande do Norte e leste do Ceará).
Na área já ocorreram vários tremores de magnitude acima de 4.0, como o de Irauçuba, em 1991, de magnitude 4.8. Próximo aos epicentros detectados, também ocorreu atividade sísmica dentro do reservatório do Açude Tucunduba, em 1997. Em 09 de junho de 1997 ocorreu um tremor de magnitude 3.2 e o LabSis implantou então uma rede sismográfica para estudar a sismicidade.
Criada em 1935 pelo sismólogo americano Charles F. Richter, integrante do Instituto de Tecnologia da Califórnia, a escala Richter foi desenvolvida para medir a magnitude dos terremotos, que consiste no ato de quantificar a energia liberada no foco do terremoto.
É uma escala que se inicia no grau zero e é infinita (teoricamente), no entanto, nunca foi registrado um terremoto igual ou superior a 10 graus na escala Richter.
Criada em 1935 pelo sismólogo americano Charles F. Richter, integrante do Instituto de Tecnologia da Califórnia, a escala Richter foi desenvolvida para medir a magnitude dos terremotos, que consiste no ato de quantificar a energia liberada no foco do terremoto.
É uma escala que se inicia no grau zero e é infinita (teoricamente), no entanto, nunca foi registrado um terremoto igual ou superior a 10 graus na escala Richter.
Um dos fatores é que ela se baseia num princípio logarítmico, ou seja, um terremoto de magnitude 6, por exemplo, produz efeitos dez vezes maiores que um outro de 5, e assim sucessivamente.
AUTOR: G1/CE
AUTOR: G1/CE
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