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sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

POLÍCIA ABRE INQUÉRITO PARA APURAR MORTE DE LÍDER DE black blocs EM HOTEL DE SANTA CATARINA

Em setembro, Morelli esteve em Santa Catarina (Foto: Altamir Andrade/Divulgação)

A Polícia Civil de Santa Catarina abriu inquérito para apurar a morte de Leonardo Morelli, de 53 anos, apontado como um dos coordenadores do grupo black blocs. Ele foi encontrado morto em um hotel do Centro de Florianópolis na segunda-feira (16). O laudo da morte, feito pelo pelo Serviço de Verificação de Óbitos (SVO), foi entregue à 1ª Delegacia de Polícia da Capital na tarde desta quinta-feira (19).

Segundo o delegado responsável pelo caso, Antonio Claudio Jóca, desde que o corpo foi encontrado, a investigação estava sob a responsabilidade da Delegacia de Homicídios. O laudo da morte aponta cardiopatia dilatada, esteatose hepática e congestão pulmonar como causas do óbito. "Ao receber o laudo, o delegado constatou que se trata, possivelmente, de morte natural. Por isso, o caso foi repassado à nossa delegacia", disse.

Morelli foi encontrado morto na segunda, quando funcionários do hotel onde estava hospedado desconfiaram que algo estava errado. "Ele entrou no fim de semana e a reserva estava prevista para acabar as 12h. Às 13h, ligamos para o celular e para o quarto, que estava só ocupado. Achamos que algo estava estranho e decidimos entrar. Foi quando encontramos o corpo no chão, já sem vida", explicou o gerente do estabelecimento, Luis Branas.

De acordo com ele, a polícia foi chamada e registrou o boletim de ocorrência. "Fizemos os procedimentos normais, mas tudo indicava que fosse morte natural. Ele não recebeu nenhuma visita, foi um hóspede reservado. Entrou e saiu e não tivemos nenhum problema com ele", afirmou Branas.

O delegado informou que não foi feita perícia no quarto, pois não foram encontrados indícios de homicídio. "O quarto estava todo arrumado e não havia nenhum sinal de violência", disse Jóca. Para a polícia, com os dados do laudo ainda não é possível dizer com certeza o que causou a morte de Morelli. "Vou conversar com os médicos que emitiram o laudo, o gerente do hotel, os policiais que estiveram no local

O G1 entrou em contato com o Serviço Verificador de Óbitos (SVO) de Florianópolis. Porém, o médico responsável pelo laudo já havia encerrado o expediente.

Conforme Altamir Andrade, amigo de Morelli, ele estava em Santa Catarina para defender uma causa ambiental e os dois tinham uma reunião marcada para segunda-feira. Ainda segundo Andrade, Morelli estava com o cartão de um advogado no bolso que conhecia os dois. Como o hotel não tinha nenhum contato da família de Morelli, o estabelecimento entrou em contato com o advogado, que avisou Andrade sobre a morte do amigo. "Imediatamente comecei a procurar familiares através das redes sociais. Consegui localizar um irmão dele, que veio buscar o corpo na terça-feira de manhã", contou.

A família informou que o corpo do ativista foi cremado na tarde de quarta-feira (18).

AUTOR: G1/SC

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