De acordo com a delegada Liliane Diogo, a mãe de 18 anos detalhou o assassinato do próprio filho, morto com golpes de um pedaço de madeira em um canavial a cerca de 450 metros da casa da família. O corpo da criança foi levado até um ponto mais distante do terreno, onde foi abandonado. A polícia concluiu que o menino ainda estava vivo quando foi deixado pela mãe, tendo falecido em decorrência de choque hipovolêmico (perda de sangue).
O laudo pericial também indicou que a criança foi violentada sexualmente. A mãe confessou os abusos, e a polícia acredita que eles tenham sido cometidos com o intuito de desviar de si o foco das investigações.
Rosana e Paulo haviam sido presos nesta quarta em Tangará da Serra. A partir da confissão da mãe, o padrasto da criança considerado inocente e deve ser posto em liberdade ainda hoje. Ele negou envolvimento no assassinato, informação que confirmou o caminho das investigações e da confissão da mãe.
“Sabíamos que tinha sido alguém da família, mas ainda não tínhamos certeza de quem. Por isso, pedimos a prisão dos dois. A confissão da mãe bate com nossas investigações e os laudos periciais. Concluímos então que ela não está mentindo. Mas vamos continuar investigando”, declarou a delegada.
AUTOR: Terra/Rádio Pioneira
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